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Circularidade dos médicos nas regiões de saúde no Brasil

Paulo Henrique Seixas Liza Yurie Teruyua Uchimura; Ana Luiza d’Ávila Viana; Rodrigo Calado da Silva

Revista brasileira de saúde materno infantil v. 17, n. suppl 1, p. S199-S208, 2017

Recife 2017

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Circularidade dos médicos nas regiões de saúde no Brasil
  • Autor: Paulo Henrique Seixas
  • Liza Yurie Teruyua Uchimura; Ana Luiza d’Ávila Viana; Rodrigo Calado da Silva
  • Assuntos: REGIONALIZAÇÃO; SISTEMA DE SAÚDE; REVEZAMENTO DE PESSOAL
  • É parte de: Revista brasileira de saúde materno infantil v. 17, n. suppl 1, p. S199-S208, 2017
  • Notas: Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/1806-9304201700s100009>. Acesso em: 05. nov. 2018
  • Descrição: Resumo Objetivos: caracterizar a circularidade médica no Brasil e a discutir o caso das regiões Norte-Barretos e Sul-Barretos, São Paulo. Métodos: estudo transversal com uso de dados secundários de cadastros nacionais e estudo de caso de uma amostra de médicos nas regiões Norte-Barretos e Sul-Barretos. Resultados: em média, nas regiões de saúde do Brasil, 45% dos médicos em atividades circulam em mais de uma região. As capitais dos estados têm médicos mais estáveis, enquanto que mais de 50% da força de trabalho médica atua em outras regiões. Os profissionais com maior tendência de mudança são aqueles que trabalham em especialidades cirúrgicas em serviços para apoiar o diagnóstico e a terapia. Conclusões: há uma alta circulação de médicos entre as regiões, com características distintas entre regiões geográficas e regiões de saúde. No caso de Barretos, os profissionais se movimentam em função de sua associação profissional e de especialidades praticadas
  • Editor: Recife
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Idioma: Português

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