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Risco cardiovascular e prática de atividade física em crianças e adolescentes de Muzambinho/MG influência do gênero e da idade

Marcel da Rocha Chehuen Allan Irwin Leite Bezerra; Teresa Bartholomeu; Nivia de Oliveira Junqueira; Januária Andreia Souza Rezende; Luciano Basso; Jorge Alberto de Oliveira; Wilian Perez Lemos; Go Tani; Antonio Prista; José Antonio Ribeiro Maia; C. L. M Forjaz (Cláudia Lúcia Moraes)

Revista Brasileira de Medicina do Esporte São Paulo v. 17, n. 4, p. 232-236, jul./ago. 2011

São Paulo 2011

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2011 060 )(Acessar)

  • Título:
    Risco cardiovascular e prática de atividade física em crianças e adolescentes de Muzambinho/MG influência do gênero e da idade
  • Autor: Marcel da Rocha Chehuen
  • Allan Irwin Leite Bezerra; Teresa Bartholomeu; Nivia de Oliveira Junqueira; Januária Andreia Souza Rezende; Luciano Basso; Jorge Alberto de Oliveira; Wilian Perez Lemos; Go Tani; Antonio Prista; José Antonio Ribeiro Maia; C. L. M Forjaz (Cláudia Lúcia Moraes)
  • Assuntos: SISTEMA CARDIOVASCULAR; FATORES DE RISCO; SEDENTARISMO; OBESIDADE
  • É parte de: Revista Brasileira de Medicina do Esporte São Paulo v. 17, n. 4, p. 232-236, jul./ago. 2011
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v17n4/v17n4a03.pdf>. Acesso em 29 jul 2013
  • Descrição: Introdução e objetivo: a doença cardiovascular inicia na infância e está atrelada à presença de fatores de risco cardiovascular(FRC). A prevalência desses fatoresvaria em diferentes populações brasileiras, tendo sido estudada principalmente em cidades de médio e grande porte. este estudo avaliou a prevalência dos FRC e da prática de atividade física (AF) em crianças e adolescentes de Muzambinho, uma cidade de pequeno porte. Método: Foram avaliados 205 sujeitos (entre sete e 18 anos - 108 do genero masculino). Foram medidos: peso, estatura, glicemia, colesterolemia, pressão arterial (PA) e prática de AF. As comparações foram realizadas pelo teste do Qui-quadrado. Resultados: a prevalência de sobrepeso foi de 19% e de valores alterados dePA, glicemia e colesterolemia foram respectivamente, 11, 5 e 15%. Não houve diferença na prevalência dos FRC entre sexos. O tabagismo, o alcoolismo, a PA alterada e a insuficência de AF aumentaram com a idade. Setenta e nove por centodos sujeitos praticavam AF de locomoção, 10% ocupacional, 97% nas aulas de educação física, 72% no recreio e 90% de lazer. Noventa e dois por cento foram considerados ativos. A prática de AF ocupacional foi maior nas meninas e aumentou nos meninos com a idade. A prevalência de AF de lazer e recreio diminuiu com a idade nos dosi sexos. Conclusão:A prevalência de FRC, exeto do sedentarismo, foi expressiva, não diferiu entre os sexos e aumentou com a idade. A prática de AF de todos os tipos foi alta, diferenciou-se entre os sexos e diminuiu com a idade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 232-236.
  • Idioma: Português

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