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Solidão da mulher idosa negra? análise de fatores demográficos, socioeconômicos e modo de vida de idosas da cidade de São Paulo

Alexandre da Silva Etienne Larissa Duim; Luís Eduardo Batista; Carla Ferreira do Nascimento; Tereza Etsuko da Costa Rosa; Suzana Kalckmann; José Leopoldo Ferreira Antunes; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Congresso Brasileiro de Epidemiologia (10. 2017 Florianópolis)

Resumos Florianópolis: Abrasco, 2017

Florianópolis Abrasco 2017

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Solidão da mulher idosa negra? análise de fatores demográficos, socioeconômicos e modo de vida de idosas da cidade de São Paulo
  • Autor: Alexandre da Silva
  • Etienne Larissa Duim; Luís Eduardo Batista; Carla Ferreira do Nascimento; Tereza Etsuko da Costa Rosa; Suzana Kalckmann; José Leopoldo Ferreira Antunes; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Congresso Brasileiro de Epidemiologia (10. 2017 Florianópolis)
  • Assuntos: MULHERES; IDOSOS; NEGROS; SOLIDÃO; FATORES SOCIOECONÔMICOS; DEMOGRAFIA; MODO DE VIDA
  • É parte de: Resumos Florianópolis: Abrasco, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://epi.org.br/programacao/exibe_trabalho.php?id_trabalho=20666&id_atividade=2336&tipo=#topo>. Acesso em 20 dez. 2017
  • Descrição: Pesquisadoras e pesquisadores da temática racial têm demonstrado em suas pesquisas que determinantes sociais influenciam a forma de ocorrência da mortalidade de homens negros, a escolaridade das mulheres negras e as relações afetivas. E pouco se sabe como esta condição ocorre no envelhecimento. Objetivo: Verificar a condição de morar sozinha em idosas da cidade de São Paulo, de acordo com os critérios étnico-raciais do IBGE. Método: Foram utilizados os dados demográficos, socioeconômicos e modo de vida da coorte (n=1263 idosos) de 2010 do Estudo Saúde e Bem-Estar e Envelhecimento (SABE) e, a partir dos resultados, realizou-se um modelo de regressão com a variável dependente “morar sozinha”. Resultados: Nas analises bivariadas considerando a categoria racial, as condições para idosas pretas e pardas foram piores se comparadas a condição das brancas. Morar sozinha esteve associada com idade avançada, não ter filhos, ser católica, possuir renda suficiente e não trabalhar. No modelo de regressão ajustado, as idosas pardas apresentaram uma razão de prevalência de 1,41 (1,0-1,98 IC95%) quando comparada com as idosas brancas. Conclusão: As condições socioeconômicas e modo de vida foram piores para idosas pretas e pardas e a “solidão” da idosa parda existe na cidade de São Paulo e tem relação com a idade avançada, ter filhos vivos e não ter criado outras relações sociais geracionais e intergeracionais ao longo da vida
  • Editor: Florianópolis Abrasco
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: [1 p.].
  • Idioma: Português

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