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Avaliação cefalométrica e miofuncional em respiradores bucais

Fabiana C. Pereira Suely M Montonaga; Patrícia Miranda Faria; Mirian Aiko Nakane Matsumoto; Luciana V. V Trawitzki; Soraia, A Lima; Wilma Terezinha Anselmo-Lima

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia Rio de Janeiro v. 67, n. 1, p. 43-49, 2001

Rio de Janeiro 2001

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1207600 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Avaliação cefalométrica e miofuncional em respiradores bucais
  • Autor: Fabiana C. Pereira
  • Suely M Montonaga; Patrícia Miranda Faria; Mirian Aiko Nakane Matsumoto; Luciana V. V Trawitzki; Soraia, A Lima; Wilma Terezinha Anselmo-Lima
  • Assuntos: RESPIRADORES MECÂNICOS; CEFALOMETRIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Otorrinolaringologia Rio de Janeiro v. 67, n. 1, p. 43-49, 2001
  • Descrição: INTRODUÇÃO: O respirador bucal assume nova postura, como forma compensatória para tornar possível a respiração. Como conseqüência, sofre alterações esqueléticas a miofuncionais importantes durante o seu crescimento facial. OBJETIVO: Este trabalho visa, a observar as alterações em morfologia facial encontradas no grupo de respiradores bucais, comparando-as com um grupo de crianças da mesma idade, com respiração predominantemente nasal. Além disso, avalia as alterações miofuncionais orais nas crianças respiradoras bucais. MATERIAL E MÉTODO: As crianças foram avaliadas pela otorrinolaringologista, para deteminação dos grupos de respiradores (bucais, mistos ou nasais); pela ortodontista, realizando-se a análise cefalométrica do padrão facial; e pela fonoaudióloga, para avaliação miofuncional. Foram estudadas 35 crianças entre 7 e 10 anos de idade, tendo sido divididas em 20 respiradoras bucais e 15 respiradoras nasais. As alterações cefalométricas mais comuns encontradas em respiradores bucais, comparando-os com os respiradores nasais, foram a hipoplasia maxilar e mandibular e aumento do ângulo goníago, com rotação póstero-inferior da mandíbula. RESULTADOS: As alterações miofuncionais orais em respiradores bucais mais comuns foram a postura dos lábios entreaberta e da língua em soalho bucal, a hipotonicidade dos lábios, da língua e das bochechas e a interposição da língua entre as arcadas durante a deglutição e a fonação. CONCLUSÃO: As alterações esqueléticas no
    padrão facial encontradas nas crianças respiradoras bucais nos levam à conclusão de que, realmente, existem alterações craniofaciais e miofuncionais nesses pacientes já nesta idade. mesmo antes do surto de crescimento na adolescência. Este dado reforça a importância do diagnóstico multidisciplinar a do tratamento precoce para prevenir os efeitos maléficos da respiração bucal prolongada em crianças
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p. 43-49.
  • Idioma: Português

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