skip to main content
Idioma:

Estudo Etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela Comunidade do Sisal no município de Catu, Bahia, Brasil

Neto, F.R.G ; Almeida, G.S.S.A. ; Jesus, N.G. ; Fonseca, M.R

Revista brasileira de plantas medicinais, 2014-12, Vol.16 (4), p.856-865 [Periódico revisado por pares]

Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Estudo Etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela Comunidade do Sisal no município de Catu, Bahia, Brasil
  • Autor: Neto, F.R.G ; Almeida, G.S.S.A. ; Jesus, N.G. ; Fonseca, M.R
  • Assuntos: conhecimento tradicional ; Etnobotânica ; medicina popular ; PHARMACOLOGY & PHARMACY ; plantas medicinais
  • É parte de: Revista brasileira de plantas medicinais, 2014-12, Vol.16 (4), p.856-865
  • Descrição: A utilização de plantas medicinais é instintiva nos animais, visto que alguns destes buscam raízes, cascas, folhas ou frutos na tentativa de resolver seus males. O homem, por sua vez, aprendeu a utilizar estas informações empiricamente para fazer uso destes vegetais. A medicina popular é uma importante alternativa, provavelmente, a mais usada para a cura de doenças por parte de populações indígenas, quilombolas ou rurais. A Etnobotânica, por sua vez, encarrega-se de estudar e interpretar essa relação dos homens com o mundo vegetal. Devido ao seu grande potencial biológico e cultural, o Brasil apresenta uma infinidade de conhecimentos tradicionais e espécies vegetais importantes, o que torna esse país uma grande fonte de pesquisa na área. Visando avaliar o conhecimento tradicional da população rural do Sisal, Catu/Bahia, relacionado ao uso de plantas medicinais, este trabalho iniciou-se em julho de 2009, constando de entrevistas semi-estruturadas e estruturadas, gravações, registros fotográficos, coleta do material botânico indicado nas entrevistas com os informantes, tratamento do material coletado e incorporação ao Herbário da Universidade do Estado da Bahia (HUNEB). Foram identificadas e coletadas 54 espécies distribuídas em 46 gêneros e 28 famílias, sendo Lamiacaeae e Asteraceae as mais representativas. A maioria das plantas é constituída de ervas e cultivada nos quintais dos moradores. O estudo revelou que a comunidade apresenta uma medicina popular bastante rica, com grande diversidade de espécies vegetais e usos por parte da população.
  • Editor: Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais
  • Idioma: Português;Inglês
Voltar para lista de resultados
Ir para página anteriorAnterior Resultado  10 AvançarIr para próxima página

  • Realização: ABCD-USP USP   Logos de Redes Sociais: Freepik

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.