skip to main content

Melos and Logos: Caetano Veloso and the criticism of the public domain in the poetry attributed to Gregório de Matos; Melos e Logos: Caetano Veloso e a crítica do domínio público na poesia atribuída a Gregório de Matos

Oliveira, Leonardo Davino De

Revista Criação & Crítica; n. 31 (2021): Literatura e Música; 244-258

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2021-12-30

Acesso online

  • Título:
    Melos and Logos: Caetano Veloso and the criticism of the public domain in the poetry attributed to Gregório de Matos; Melos e Logos: Caetano Veloso e a crítica do domínio público na poesia atribuída a Gregório de Matos
  • Autor: Oliveira, Leonardo Davino De
  • Assuntos: Gregório De Matos; Caetano Veloso; Barroco; Tropicália; Praça Pública; Vocoperformance; Gregório De Matos; Barroque; Public Square
  • É parte de: Revista Criação & Crítica; n. 31 (2021): Literatura e Música; 244-258
  • Descrição: Baianos e poetas, o barroco Gregório de Matos e o tropicalista Caetano Veloso se conectam no uso da mesma “linguagem tropical e desmistificadora” (ÁVILA, 1994) das ruas, do trânsito entre palavra escrita e palavra cantada. Porém, os afetos e os efeitos éticos e estéticos são bastante diversos. Ao cantar “Triste Bahia”, Caetano recupera todos os procedimentos técnico-persuasivos da poesia à época de Gregório, no entanto, para inverter o ethos colonial, expor sua decadência e impertinência. Cantar Gregório do modo como Caetano canta, inserindo versos de domínio público, restitui a discussão em torno da autoria da poesia atribuída ao poeta do Brasil colônia. À “ostensiva ornamentalidade da retórica barroca” (OLIVEIRA, 2003), Caetano propõe um novo olhar sobre a permanência do “antigo estado” no Brasil da década de 1970.
    Bahians and poets, the baroque Gregório de Matos and the tropicalist Caetano Veloso are connected in the use of the same “tropical and demystifying language” (ÁVILA,1994) of the streets, of the transit between written and sung words. However, the affects and the ethical and aesthetic effects are quite diverse. When singing “Triste Bahia”, Caetanorecovers all the technical-persuasive procedures of poetry at the time of Gregório, however, to reverse the colonial ethos, exposing his decadence and impertinence. Singing Gregório the way Caetano sings, inserting verses in the public domain, restores the discussion around the authorship of the poetry attributed to the poet of colony Brazil. To the “ostensible ornamentality of Baroque rhetoric” (OLIVEIRA, 2003), Caetano proposes a new look at the permanence ofthe “old state” in Brazil in the 1970s.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/189325/179412
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2021-12-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.