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Exposição a hidroquinona e ao fenol sobre a resposta inflamatória pulmonar induzida por bactéria

Alexandre Ferreira Sandra Manoela Dias Macedo; Ana Paula Ligeiro-Oliveira; Wothan Tavares de Lima; Sandra Helena Poliselli Farsky; Fernando Rodrigues Coelho

Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas São Paulo v. 43, n. 3, p. 455-464, 2007

São Paulo 2007

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  • Título:
    Exposição a hidroquinona e ao fenol sobre a resposta inflamatória pulmonar induzida por bactéria
  • Autor: Alexandre Ferreira
  • Sandra Manoela Dias Macedo; Ana Paula Ligeiro-Oliveira; Wothan Tavares de Lima; Sandra Helena Poliselli Farsky; Fernando Rodrigues Coelho
  • Assuntos: LIPOPOLISSACARÍDEOS; FARMACOLOGIA; INFLAMAÇÃO; SALMONELLA
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas São Paulo v. 43, n. 3, p. 455-464, 2007
  • Notas: Tipo de cobaia utilizada no trabalho de pesquisa: rato
  • Notas Locais: ICB – Documento digital
  • Descrição: A gravidade dos efeitos causados pela exposição ambiental e ocupacional ao benzeno determinou o controle de sua utilização. No entanto, mesmo nestas condições, toxicidade ao sistema imune e nervoso tem sido descrita. A toxicidade do benzeno é determinada pelos seus produtos de biotransformação, em que fenol (FE) e hidroquinona (HQ) têm papel relevante na imunotoxicidade. Neste contexto, o presente trabalho mostra que a exposição de ratos Wistar, machos, a doses de 5 ou 10 mg/kg de HQ (via i.p., uma vez ao dia, 13 doses consecutivas, com intervalos de 2 dias a cada 5 doses) provocou reduções acentuadas no influxo de leucócitos polimorfonucleares (PMN) e mononucleares (MN) para o pulmão 24 horas após inalação de Lipopolissacarídeo (LPS) de Salmonella abortus. Diferentemente, a migração de leucócitos em animais expostos ao FE não foi alterada. A exposição a ambos os agentes químicos simultaneamente (dose de 5 mg/kg cada) manteve a redução na migração de MN detectada em animais expostos à HQ e potencializou o efeito inibitório da HQ sobre a migração de leucócitos PMN. Os prejuízos nas migrações de leucócitos não foram decorrentes de modificações no número destas células na circulação. É importante ressaltar que os efeitos foram induzidos por doses dos agentes químicos que não causaram prejuízo à função hepática ou renal, determinados pela atividade das transaminases hepáticas e a concentração de creatinina no soro. Em conjunto, os dados obtidos mostram a exposição a
    baixas doses de HQ não provoca alterações nos parâmetros empregados como indicadores de toxicidade. No entanto, os efeitos tóxicos são manifestados resposta do organismo ao trauma.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 455-464.
  • Idioma: Português

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