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A comunicação científica em um museu de ciências e o papel do mediador

Tassiana Fernanda Genzini de Carvalho Jesuína Lopes de Almeida Pacca; Encontro do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências São Paulo, SP 2011 VI

São Paulo: Instituto de Biociências da USP,2011 Resumos

São Paulo Instituto de Física 2011

Acesso online

  • Título:
    A comunicação científica em um museu de ciências e o papel do mediador
  • Autor: Tassiana Fernanda Genzini de Carvalho
  • Jesuína Lopes de Almeida Pacca; Encontro do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências São Paulo, SP 2011 VI
  • Assuntos: FÍSICA (ESTUDO E ENSINO)
  • É parte de: São Paulo: Instituto de Biociências da USP,2011 Resumos
  • Descrição: O trabalho propõe investigar como se dá a comunicação de informações e, mais especificamente, os discursos que parecem ter pretensões de ensinar num ambiente não formal. Parte da observação da interação que ocorre entre monitores da Estação Ciência, da Universidade de São Paulo, com os visitantes escolares de ensino fundamental, durante a apresentação de dois experimentos – Gerador de Van de Graaff e Bobina de Tesla. Admitimos que o lugar é capaz de gerar conhecimentos, com as particularidades da dinâmica museográfica, considerada em três pilares: o tempo, o espaço e os objetos expostos (MARANDINO, 2006). Considerando que os conhecimentos que são apresentados pelo monitor aos estudantes, com relação ao assunto, são semelhantes àqueles de natureza escolar, percebe-se que estão substancialmente modificados. Estão adaptados ao local onde se desenvolve a apresentação para possibilitar algum controle da aprendizagem. Consideramos que a aprendizagem no âmbito escolar tem desenvolvimento diferenciado, onde as condições de interação diferem principalmente no que diz respeito aos três pilares já destacados. Analisamos e descrevemos os discursos dos monitores, procurando encontrar elementos que nos permitam perceber aspectos que favorecem a comunicação de conceitos de física. Nos apoiamos, principalmente, nas Teorias da Transposição Didática (CHEVALLARD, 1991), e da Recontextualização (BERNSTEIN apud. MARANDINO, 2004). Além desses aspectos, uma outra direção de analise é observar as interações que favorecem a aprendizagem em museus de ciência, considerando-as nas dimensões manual, cognitiva e afetiva (FALK & DIERKING, 1992).
  • Editor: São Paulo Instituto de Física
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p.37.
  • Idioma: Português;Inglês

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