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Estudo da resposta febril onduzida por peritonite causada pela i.p. de Escherichia coli
Denis de Melo Soares Glória Emília Petto de
Souza
2008
Localização:
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Soares, Denis de Melo )
(Acessar)
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Título:
Estudo da resposta febril onduzida por peritonite causada pela i.p. de Escherichia coli
Autor:
Denis de Melo Soares
Glória Emília Petto de
Souza
Assuntos:
FEBRE
;
BACTÉRIAS
;
SEPSE
;
FARMACOLOGIA
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
Tem sido sugerido que modelo de febre por toxinas (Ex. SEB e LPS) não é fisiologicamente relevante, pois durante uma infecção não há uma grande quantidade de toxina liberada de uma só vez, como as quantidades injetadas nestes experimentos. A injeção de E. coli subcutaneamente em ratos promove o aparecimento de resposta febril anteriormente ao aumento da concentração plasmática de IL-l e TNF-alfa mediadores considerados importantes para a resposta febril induzida pelo LPS. A injeção de uma só vez, de grande quantidade das toxinas induz uma gama de mediadores que não necessariamente estão envolvidos na resposta febril, possivelmente mascarando os mediadores realmente importantes (Campisi et aI., 2003). Poucos estudos envolvendo resposta febril são realizados com a utilização de bactérias vivas sendo necessário um melhor entendimento desse modelo, uma vez que, mimetiza melhor a infecção. Desse modo o presente estudo objetivou a padronização do modelo de indução de resposta febril por infecção causada por E.coli comparando os mediadores envolvidos neste modelo com os conhecidamente importantes para a febre induzida pelo LPS. Também investigamos o efeito do tratamento com diferentes antipiréticos sobre a febre e sobrevi da dos ratos infectados na busca do entendimento sobre a importância da resposta febril para a defesa do hospedeiro. Ratos controles (SAL) e os que receberam a dose de 10 POT. 3 UFC não desenvolveram resposta febril. Já os ratos que receberam 10
POT. 6 e 10 POT. 8 UFC apresentaram resposta febril. A dose de 2,5 x 10 POT. 8 UFC promoveu uma resposta febril considerável com uma baixa mortalidade (20%). Esta foi a dose escolhida para avaliar o efeito dos antipiréticos na resposta febril por se tratar de um estímulo não-severo, uma vez que os estímulos com 5 x 10 POT. 8 e 10 POT. 9 UFC apesar de causar febres robustas, resultaram em choque séptico e na morte rápida de todos os animais. O aumento da temperatura corporal induzido pela E. coli foi acompanhado por uma diminuição da temperatura da cauda dos animais, característico de febre, mas não de hipertermia. Foi realizada contagem de bactérias no lavado peritoneal e sangue no pico (3 h) de febre induzida pela injeção de E. coli com as respectivos valores de Log UFC.ml POT. 1: Sangue = 2,5±0,2; Lavado Peritoneal = 6,5±0,19. Os pré-tratamentos com dipirona (240 mg/kg) e paracetamol (300 mg/kg) promoveram melhora na sobrevi da dos animais, ao passo que tanto o diclofenaco como o celecoxibe causaram uma piora na sobrevida dos animais. A indometacina promoveu uma considerável redução da febre na dose de 8 mg/kg, mas não na dose de 2 mg/kg. As duas doses de indometacina promoveram piora na sobrevida. A dexametasona, não alterou a febre nem a sobrevida causada pela E. coli. O ibuprofeno não alterou a febre, mas 3 doses causaram priora na sobrevida dos animais. A injeção i.p. de 2,5 x 10 POT. 8 UFC E. coli induziu
um aumento na concentração de PGE2 no CSF dos ratos 0,5; 3; 12; 24 e 48 horas após esta administração. O pico de aumento coincidiu com o pico de temperatura (3h). Observaram-se também quantidades significantes de TNF-alfa, IL-1beta e IL-6, 3 h após a infecção no soro dos animais que receberam 2,5 x 10 POT. 8 UFC/cavidade foram detectados. Nos exudatos peritoneais foram detectados TNF-alfa, IL-1beta e IL-6 no período de 0,5 e 3 h após a infecção. Não houve detecção das citocinas no CSF dos ratos que receberam esta dose. Por outro lado, no soro e exudato animais que receberam 10 POT. 9 UFC/cavidade houve detecção de 2 vezes mais de IL-1beta e IL-6 do que o encontrado nos que receberam 2,5 x 10 POT. 8 UFC. Encontrou-se o dobro da concentração de TNF-alfa no soro, mas no exudato, apesar de ser maior que a encontrada na dose menor, foi menor que o ocorrido para o período de 0,5 na dose menor demonstrando ocorrer um rápido aumento desta citocina no local da injeção. No CSF dos animais que receberam a dose de 10 POT. 9 UFC/cavidade ocorre,u a detecção de TNF-alfa, IL1beta e IL-6. O pré-tratamento com o antagonista de receptores de IL-1, o IL-1ra, não alterou a febre causada pela E coli. O pré-tratamento com o receptor solúvel de TNF (sTNFr), não alterou a febre causada porl08 UFC/cavidade de E coli. Nenhum dos antagonistas dos receptores de endotelina (ET IND. A BQ 123 ou ETB BQ 788) ou de bradicinina (B IND. 2 HOE-140 ou B1
DALBK) alteram a febre induzida tanto pela E. coli. O tratamento com o anticorpo anti IL-6 inibiu a febre induzi da pela E. coli. Com base nos achados acima demonstrados é possível concluir que o modelo de febre induzida pela bactéria viva reproduz bem um quadro infeccioso, os mediadores diferem daqueles envolvidos na febre do LPS. Além disso, nossos dados reforçam a necessidade de estudos aprofundados sobre os antipiréticos devido ao uso indiscriminado durante quadros infecciosos
Data de criação/publicação:
2008
Formato:
134 p. anexos.
Idioma:
Português
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