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Avaliação da estética de próteses implanto-suportadas na região anterior de pacientes com fissuras labiopalatinas

Filipe de Oliveira Abi Rached José Fernando Scarelli Lopes; João Henrique Nogueira Pinto; Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP (7 2007 Bauru)

Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2007

Bauru HRAC-USP 2007

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  • Título:
    Avaliação da estética de próteses implanto-suportadas na região anterior de pacientes com fissuras labiopalatinas
  • Autor: Filipe de Oliveira Abi Rached
  • José Fernando Scarelli Lopes; João Henrique Nogueira Pinto; Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP (7 2007 Bauru)
  • Assuntos: IMPLANTE DENTÁRIO ENDOÓSSEO; ESTÉTICA DENTÁRIA; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2007
  • Notas Locais: MProd Digital
  • Descrição: Objetivo: Avaliar a estética de próteses implanto-suportadas anteriores em pacientes com fissuras labiopalatinas, considerando o tipo de tomada fotográfica e a opinião entre profissionais, leigos e pacientes. Métodos: Foram selecionados 45 indivíduos com próteses implanto-suportadas anterior, entre os pacientes do HRAC-USP e obtidas fotografias frontais padronizadas com sorriso forçado e afastamento bucal. Montou-se um álbum, que foi avaliado por 5 protesistas (grupo G1) e 5 periodontistas (grupo G3), todos habituados ao tratamento de pacientes com fissuras; 5 protesistas (grupo G2) e 5 periodontistas (grupo G4) não habituados e 5 leigos (grupo G5). Os examinadores classificaram as próteses em: esteticamente agradável, aceitável ou desagradável com notas de 1 a 9, e do mesmo modo, os pacientes avaliaram suas próteses. Resultados: Os resultados obtidos foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos G1-G2, G1-G3, G1-G4, G2-G5, G3-G5 e G4-G5 (p<0,05), independente do sorriso forçado ou do afastamento bucal. Quando comparadas as análises de sorriso forçado e de afastamento bucal por grupo, houve diferença estatisticamente significante nos grupos G1, G3, G4 e G5 (p<0,05), exceto no G2 (p>0,05). O intervalo de confiança da média das notas dos próprios pacientes foi superior ao dos grupos estudados. Conclusões: Os protesistas habituados ao tratamento de pacientes com fissuras labiopalatinas e os leigos foram menos exigentes na avaliação que os protesistas e periodontistas não habilitados, bem como os periodontistas do HRAC-USP. A linha baixa do sorriso parece ter melhorado o padrão estético. Considerando-se a avaliação dos leigos e dos próprios pacientes, pode-se sugerir que estes estão esteticamente reabilitado.
  • Editor: Bauru HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 67, res. 238.
  • Idioma: Português
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