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Sabemos realmente quem é deixado para trás e quem corre o risco de ficar para trás?; English; Do we really know who are left behind and who are at risk of being left behind?

Elmusharaf, Khalifa; Daboin, Blanca Elena Guerrero; Crocetta, Tania Brusque

Journal of Human Growth and Development; Vol. 28 No. 3 (2018); 218-222

UNESP 2018-11-27

Acesso online

  • Título:
    Sabemos realmente quem é deixado para trás e quem corre o risco de ficar para trás?; English; Do we really know who are left behind and who are at risk of being left behind?
  • Autor: Elmusharaf, Khalifa; Daboin, Blanca Elena Guerrero; Crocetta, Tania Brusque
  • Assuntos: English; Português; Health Inequalities; Child Health; Adolescent Health; Primary Healthcare
  • É parte de: Journal of Human Growth and Development; Vol. 28 No. 3 (2018); 218-222
  • Descrição: There is enough evidence to show the importance of the first 1000 days of life for child survival and development, and the next 8000 days for a child to reach adulthood. Yet discrimination, place of residence, socio-economic status, and inequalities within and between countries contribute to earlier mortality and significant morbidities for mothers and their children, particularly in settings with limited resources. Therefore, many children and adolescents and their families were left behind. JHGD has been raising public health issues related to inequalities and right to health. In this issue, articles generate debate around human dignity and health disparities. Several articles discuss a verity of health issues particularly in Amazon and Northeast region. School health was also discussed in this issue. Three studies were conducted in schools in Rio Grande do Sul, Brazil. Research indicate that many children and adolescents are left behind. We are missing many opportunities to bridge the gap of inequality. Actions need to be taken now to make sure no one is left behind.  
     Há evidências para mostrar a importância dos primeiros 1000 dias de vida para a sobrevivência e o desenvolvimento da criança e dos próximos 8000 dias para a criança atingir a idade adulta. Entretanto, o local de residência, o status socioeconômico, a discriminação e as desigualdades dentro e entre os países contribuem para a mortalidade precoce e morbidades significativas para as mães e seus filhos, particularmente em ambientes com recursos limitados, sendo que muitas crianças, adolescentes e suas famílias estão em situação de vulnerabilidade. Como contribuição ao campo da saúde pública, o Journal of Human Growth and Development (JHGD) tem promovido discussões acerca das questões de saúde pública relacionadas às desigualdades e direito à saúde. Nesta edição, os artigos geram debate em torno da dignidade humana e das disparidades de saúde. Diversos artigos discutem a veracidade das questões de saúde, particularmente na região amazônica e nordeste. Além de saúde escolar, que também foi discutida nesta edição. Três estudos foram conduzidos em escolas do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas indicam que muitas crianças e adolescentes são negligenciados. Estamos perdendo muitas oportunidades para preencher a lacuna da desigualdade. Ações precisam ser tomadas agora para garantir que ninguém seja deixado para trás.    
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/152135/148972; https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/152135/148973
  • Editor: UNESP
  • Data de criação/publicação: 2018-11-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês;Português

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