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Fadiga no trabalho em enfermeiras/os da estratégia saúde da família

Almeida, Lenira Maria Wanderley Santos De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Enfermagem 2014-12-18

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Fadiga no trabalho em enfermeiras/os da estratégia saúde da família
  • Autor: Almeida, Lenira Maria Wanderley Santos De
  • Orientador: Robazzi, Maria Lucia do Carmo Cruz
  • Assuntos: Enfermagem; Fadiga (Fisiologia); Trabalho; Saúde Ocupacional; Saúde; Occupational Health; Nursing; Health Personnel; Fatigue; Work
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Enfermagem EE/EERP
  • Descrição: Trata-se de pesquisa cujo objeto foi a presença de sinais de fadiga em enfermeiras/os que atuam na Estratégia da Saúde da Família (ESF), no município de Arapiraca, Alagoas, Brasil. Estudo quantitativo, transversal, analítico que objetivou descrever os sinais de fadiga auto-referidos por essas/es enfermeira/os conforme variáveis que constam em questionário validado internacionalmente e amplamente utilizado no Brasil; analisar se as características sociodemográficas desses sujeitos apresentam associação com pontuação de fadiga calculada conforme as respostas a este questionário; analisar se as características ocupacionais desses sujeitos apresentam associação com pontuação de fadiga calculada conforme as respostas a este questionário e discutir as correlações existentes entre os sinais de fadiga auto-referidos e as características sociodemográficas e laborais. Participaram da pesquisa 51 enfermeiras/os das equipes de saúde da família implantadas no referido município que tem 80,4% de cobertura. Após aprovação pelo Comitê de Ética através do Parecer nº 499.997, a coleta dos dados deu-se mediante aplicação de instrumentos de caracterização dos sujeitos (sociodemográficas e ocupacional) e do Questionário auto aplicado de Fadiga. Os dados foram estatísticamente tratados e submetidos à análise bivariada e testes de significância. Os resultados mostraram que as/os enfermeiras/os estudadas/os têm idade média de 32 anos, 86,3% são mulheres, casadas, de cor declarada parda, com renda familiar média de R$7577,00, mais da metade tem mais de um vínculo empregatício, praticam exercício físico ao menos uma vez por semana, trabalham na Enfermagem há sete anos e na Estratégia Saúde da Família há quatro anos, em média. Quanto aos sinais de fadiga, apresentam-nos às vezes ou raramente, prenunciando os efeitos deletérios do trabalho sobre essas/es trabalhadoras/es que, porém, ainda não estão fatigados. Os testes aplicados evidenciaram que há associação significativa entre os sinais auto- referenciados e a idade, a prática de exercícios físicos e o tempo de trabalho na Enfermagem e na ESF. Concluiu-se que as/os trabalhadoras/es que apresentam menos de 32 anos, praticam exercícios físicos ao menos uma vez por semana, têm menos de sete anos de trabalho na Enfermagem e menos de quatro anos de trabalho na ESF estão mais protegidos e, portanto com menor probabilidade de desenvolver fadiga laboral, corroborando os resultados de outras pesquisas publicadas. Recomenda às instâncias responsáveis pela atenção à saúde ocupacional que, providenciem medidas de proteção à saúde dessas/es trabalhadoras/es, com especial atenção para a prática de exercícios físicos e redução das tensões nas relações de trabalho, no sentido de controlar os efeitos deletérios do trabalho sobre o trabalhador.
  • DOI: 10.11606/T.83.2014.tde-20022015-161019
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Enfermagem
  • Data de criação/publicação: 2014-12-18
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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