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Única ou dupla inseminação artificial em tempo fixo em porcas com ovulações induzidas pelo hormônio luteinizante

Paulo Henrique Candini Anibal de Sant'Anna Moretti; Eraldo Luis Zanella; Paulo Roberto Souza da Silveira; Carlos Henrique Cabral Viana; Isabel Santos

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 41, n. 2, p. 124-130, 2004

São Paulo 2004

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MOR - 22 )(Acessar)

  • Título:
    Única ou dupla inseminação artificial em tempo fixo em porcas com ovulações induzidas pelo hormônio luteinizante
  • Autor: Paulo Henrique Candini
  • Anibal de Sant'Anna Moretti; Eraldo Luis Zanella; Paulo Roberto Souza da Silveira; Carlos Henrique Cabral Viana; Isabel Santos
  • Assuntos: PORCAS; SINCRONIZAÇÃO; INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL; GONADOTROFINAS HIPOFISÁRIAS
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 41, n. 2, p. 124-130, 2004
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962004000200008>. Acesso em: 22 ago. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MOR-22 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 41, n. 2, p. 124-130, 2004
  • Descrição: Duzentas e cinqüenta e quatro matrizes Camborough 22 (PIC®), foram divididas em 3 tratamentos: T1 (n=60) - 600 UI de eCG após desmama e 5 mg de LH, 72 h após eCG, com única inseminação artificial (IA) (24 h após LH); T2 (n=95) - mesmo tratamento hormonal do T1, com 2IA (24 e 32 h após LH); T3 (n=99) - grupo controle sem tratamento hormonal, com 3 IA. As médias de intervalo desmame-estro (IDE) em T1, T2 e T3 foram de 87,4±3,0 (87 a 111), 87±0 (87) e 99,9±13,6 (63 a 135) horas, respectivamente, sendo reduzidas (P<0,0001) pelas gonadotrofinas. A duração do estro (DE) foi de 44,3±8,78 (12 a 60), 41,3±9,77 (24 a 60) e 60,1±10,22 (36 a 84) horas, respectivamente para T1, T2 e T3, sendo menor (P<0,0001) nas fêmeas tratadas. As diferenças no intervalo LH e ovulação (LH-OV) entre o grupo controlo (35,7±6,07 em T1 e 35,5±6,06 em T2, com variação de 30 a 42 horas) foram significativas (P<0,0001). O tamanho de leitegada (TL) foi de 10,6±3,25 (2 a 16) em T1, 11,3±3,0 (4 a 20) em T2 e 11,6±2,74 (4 a 18) leitões em T3, enquanto os mesmos demonstraram número de leitões nascidos vivos (NV) de 9,6±3,14 (2 a 16), 10,5±2,83 (1 a 18) e 10,5±2,73 (4 a 16) leitões. Tanto em TL (P = 0,11) quanto em NV (P = 0,06) não houve diferença. A significante taxa de parição (TP) no T1, T2 e T3 foi, respectivamente, 76,67%, 88,42% e 91,92%, diferindo entre T1 e T3 (P = 0,01). As gonadotrofinas foram efetivas na indução e sincronização das ovulações; o uso de 2 IAs manteve os índices
    reprodutivos e, embora a IA única não revele significância quanto ao menor valor de TL, há necessidade de serem realizados novos estudos nesta área
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 124-130.
  • Idioma: Português

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