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Pain in fibromyalgia and discriminative power of the instruments visual analog scale, dolorimetry and the McGill pain questionnaire

Amélia Pasqual Marques Ana Assumpção; Luciana Akemi Matsutani; Carlos Alberto de Bragança Pereira 1946-; Lais Lage

Acta Reumatologica Portuguesa Lisboa v. 33, n. 3, p. 345-351, 2008

Lisboa 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Pain in fibromyalgia and discriminative power of the instruments visual analog scale, dolorimetry and the McGill pain questionnaire
  • Autor: Amélia Pasqual Marques
  • Ana Assumpção; Luciana Akemi Matsutani; Carlos Alberto de Bragança Pereira 1946-; Lais Lage
  • Assuntos: FIBROMIALGIA; AMOSTRAGEM; Fibromialgia; Questionário Mcgill De Dor; Limiar De Dor; Escala Visual Analógica; Avaliação; Fibromyalgia; Mcgill Pain Questionnaire; Pain Threshold; Visual Analog Scale; Assessment
  • É parte de: Acta Reumatologica Portuguesa Lisboa v. 33, n. 3, p. 345-351, 2008
  • Notas: Disponível em : <http://www.actareumatologica.pt/archive_detail.php?id=16>. Acesso em: 05 nov. 2019
  • Descrição: Verificar o poder de discriminação dos instrumentos mais usados para avaliar a dor. Material e Métodos: A amostra consistiu em 279 sujeitos divididos em dois grupos: Grupo Fibromialgia (FM - 205 indivíduos) e Grupo Controle (GC - 74 indivíduos). Somente nove sujeitos eram do gênero masculino: seis no FM e três no GC, média de idade 49,29 ± 10,76 anos. Os pacientes do grupo FM foram recrutados na Clínica de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e o GC composto por indivíduos acompanhantes dos pacientes e indivíduos que trabalham no Hospital, com características sócio-demográficas semelhantes ao FM. Para avaliar a dor foram utilizados três instrumentos: Questionário McGill de dor (MPQ), Escala visual analógica (EVA) e Dolorimetria. Foi realizada a análise descritiva e inferencial através da curva ROC - calculando-se a sensibilidade (S), especificidade (S1) e área sob a curva (AUC) – e das tabelas de contingência – com cálculos de odds ratio e teste χ2 . Resultados: Maior sensibilidade, especificidade e área sob a curva foi dada pela VAS (80%, 80% e 0.864, respectivamente), seguida pela Dolorimetria (77% S, 77% S1 e 0.851 AUC), McGill Sensorial (72% S, 67% S1 e 0.765 AUC) e McGill Afetiva (69% S, 67% S1 e 0.753 AUC). Conclusão:A VAS apresentou mais alta sensibilidade, especificidade e área sob a curva mostrando ter maior poder discriminativo entre os instrumentos avaliados. No entanto, estes valores são bastante semelhantes aos da Dolorimetria.
  • Editor: Lisboa
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 345-351.
  • Idioma: Inglês

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