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Alterações hemodinâmicas na próstata e nos testículos de cães acometidos por hiperplasia prostática benigna e tratados com finasterida

Daniel de Souza Ramos Angrimani Maíra Morales Brito; Renata Azevedo de Abreu; Leticia Lima de Almeida; Marcilio Nichi; Camila Infantosi Vannucchi

MV&Z: revista de educação continuada em medicina veterinária e zootecnia São Paulo v. 15, n. 1, p. 46-52, 2017

São Paulo 2017

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Alterações hemodinâmicas na próstata e nos testículos de cães acometidos por hiperplasia prostática benigna e tratados com finasterida
  • Autor: Daniel de Souza Ramos Angrimani
  • Maíra Morales Brito; Renata Azevedo de Abreu; Leticia Lima de Almeida; Marcilio Nichi; Camila Infantosi Vannucchi
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; DOENÇAS DOS GENITAIS DO MACHO ANIMAL -- TRATAMENTO; NEOPLASIAS EM ANIMAL
  • É parte de: MV&Z: revista de educação continuada em medicina veterinária e zootecnia São Paulo v. 15, n. 1, p. 46-52, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://www.crmvsp.gov.br/arquivo_midia/revista_educacao_continuada_vol_15_No_1_2017.pdf>. Acesso em: 24 maio 2017
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: NIM-54 Documento Digital
  • Descrição: Este trabalho avaliou os efeitos do tratamento com finasterida nas variáveis vasculares e hemodinâmicas da próstata e testículos de cães acometidos pela hiperplasia prostática benigna (HPB). Para tal, foram selecionados dez cães de idades variadas (5-13 anos). Os grupos experimentais foram constituídos de cães acometidos pela HPB (HPB, n=5) e cães com HPB e tratados com finasterida (HPB+F, n=5). Três avaliações foram realizadas, com intervalo mensal entre elas (dia 0 – início do tratamento com finasterida, 30 dias e 60 dias). Foi realizada a ultrassonografia em modo-B para mensuração do volume da próstata e dos testículos. Com a ultrassonografia com Doppler colorido foi avaliado o escore de vascularização da próstata (1-3). O perfil hemodinâmico das artérias prostática e testicular foi mensurado com o Doppler espectral. Ocorreu redução de 35,2% no volume prostático no grupo HPB+F depois de 60 dias de tratamento, enquanto o grupo HPB sofreu elevação de 15,4%. O escore de vascularização no dia 60 foi maior no grupo HPB (2,4±0,2) em relação ao grupo HPB+F (1,6±0,2). Na análise por Doppler espectral, foi observado maior índice de pulsatilidade da artéria testicular no grupo HPB (2,1±0,2) em relação ao HPB+F (1,9±0,1). Os demais índices hemodinâmicos não apresentaram diferença estatística. Assim, a terapia com finasterida além de promover a redução da angiogênese provocada pela HBP também reduziu o índice de pulsatilidade da artéria testicular e, portanto, é capaz de reduzir a eficiência da espermatogênese. Em conclusão, a terapia com finasterida reduz o volume e a vascularização da próstata. Ademais, sugere-se a análise do índice de pulsatilidade como possível marcador para prognóstico da HPB em cães.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 46-52.
  • Idioma: Português

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