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A tafoflora neógena de Jaguariúna, SP, em argilitos de provável atribuição à formação Rio Claro

Maria Aparecida dos Santos Mary Elizabeth Cerruti Bernardes-de-Oliveira 1945-

Carvalho, Ismar de Souza, editor Paleontologia: cenários da vida Rio de Janeiro, 2007

Rio de Janeiro 2007

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  • Título:
    A tafoflora neógena de Jaguariúna, SP, em argilitos de provável atribuição à formação Rio Claro
  • Autor: Maria Aparecida dos Santos
  • Mary Elizabeth Cerruti Bernardes-de-Oliveira 1945-
  • Assuntos: MIOCENO -- JAGUARIÚNA (SP); FLORA -- JAGUARIÚNA (SP)
  • É parte de: Carvalho, Ismar de Souza, editor Paleontologia: cenários da vida Rio de Janeiro, 2007
  • Descrição: A macroflora neógena de Jaguariúna provem de sedimentos aflorantes na Rodovia SP-340 km 136,5. Nesta foram reconhecidas as seguintes formas taxonômicas: Filicopsida - Dryopteridaceae (Elaphoglossum sp); Magnoliidae - Lauraceae (Ocotea cf. O. puchelliformis Fittipaldi); Monocotyledoneae – Typhaceae (Typha cf. T. tremembensis Duarte & Mandarim-de-Lacerda e Typha sp); Eudicotiledoneae – Amaranthaceae (Alternanthera sp.); Clusiaceae (Garcinia sp), esta última identificada e descrita pela primeira vez no Brasil; Fabaceae (Leguminosites sp) e Apocynaceae (Aspidosperma sp). Por análise morfográfica reconheceram-se ainda 13 morfotipos de folhas, sendo 02 de Monocotylophyllum spp. e 11 de Dicotylophyllum spp. A distribuição estratigráfica sul-americana dos gêneros desta tafoflora é sugestiva de idade neógena. A diversidade e a morfologia foliar indicam clima quente e úmido. Mais típico de idade miocena, visto que o clima global do Plioceno era mais frio e seco.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 237-250.
  • Idioma: Português

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