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Accessibility to speech therapy care in service of mean complexity /Acessibilidade a atencao fonoaudiologica em servico de media complexidade

Lima, Angela Siqueira ; de Oliveira Feliciano, Katia Virginia ; Kovacs, Maria Helena

Revista CEFAC, 2015-03, Vol.17 (2), p.461 [Periódico revisado por pares]

CEFAC - Associacao Institucional em Saude e Educacao

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  • Título:
    Accessibility to speech therapy care in service of mean complexity /Acessibilidade a atencao fonoaudiologica em servico de media complexidade
  • Autor: Lima, Angela Siqueira ; de Oliveira Feliciano, Katia Virginia ; Kovacs, Maria Helena
  • É parte de: Revista CEFAC, 2015-03, Vol.17 (2), p.461
  • Descrição: Purpose: to evaluate the accessibility to speech-language pathologist in service of medium complexity of Recife. Methods: evaluative study with triangulation of information sources conducted in February-October2011. Participants were 38 children less than ten years old, the speech-language pathologist and two employees from the Department of Medical Archive (DMA). The three questionnaires used (adults accompanying children, professional and DMA employees) were prepared based on the referential of Donabedian. The children were compared to Family Health Unit registration using chi-square and Fisher's exact test. Results: the professional attended three times per week during shift. DMA offered 17 vacancies to the population of the district between January-October2011. A systematically rejection of demand occurred, according to the professional and employees. Of all children, 73.7% were boys, 73.7% were 5-9 years old and 94.7% were diagnosed at polyclinic. First consultation, 89.5% were conducted by a physician; 76.3% had appointments by DMA, 63.9% arrived at dawn; 83.3% had appointments at first attempt, 22.2 % had difficulties and 76.3% waited until 15 days for attendance. A trend of great difficulty for appointments for registered ones (p=0.069), causing dissatisfaction. Professional set a return date. Geographic accessibility, 68.4% were satisfactory and had greater dissatisfaction when registered. Conclusions: despite the limitations in the offers of consulting, making appointments and coordinating actions most children did not find it difficult to be attended by speech-language pathologist. The disparity between organizational conditions and absence of major barriers to entry suggests that this behavior represent no pattern of organizational accessibility in the assessed service. KEYWORDS: Health Services Accessibility; Health Systems; Communication; Speech, Language and Hearing Sciences Objetivo: avaliar a acessibilidade ao fonoaudiologo em servico de media complexidade do Recife. Metodos: estudo avaliativo com triangulacao de fontes de informacao, realizado de fevereiro a outubro/2011. Participaram 38 menores de dez anos de idade, o fonoaudiologo e dois funcionarios do Servico de Arquivo Medico (SAME). Utilizaram-se tres questionarios (acompanhantes das criancas, profissional e funcionarios) elaborados com base no referencial de Donabedian. As criancas foram comparadas segundo cadastramento em Unidade de Saude da Familia, usando qui-quadrado e teste exato de Fisher. Resultados: o profissional atendia tres vezes por semana, durante um turno. O SAME entre janeiro e outubro/2011 ofereceu 17 vagas a populacao do distrito, ocorrendo sistematico rechaco de demanda, conforme profissional e funcionarios. Das criancas, 73,7% eram meninos, 73,7% com 5-9 anos, sendo 94,7% diagnosticadas na policlinica. Para primeira consulta, 89,5% vieram encaminhadas por medico; 76,3% com agendamento no SAME, 63,9% chegaram de madrugada para aprazar (mediana do tempo de espera foi de 4h30min); 83,3% marcaram na primeira tentativa, 22,2% encontraram dificuldade e 76,3% esperaram ate 15 dias pelo atendimento. Observou-se tendencia de maior dificuldade na marcacao das cadastradas (p=0,069), provocando mais insatisfacao. O fonoaudiologo aprazava retorno. Para 68,4% acessibilidade geografica foi satisfatoria, existindo maior insatisfacao quando cadastradas. Conclusoes: apesar das limitacoes na oferta de consulta, agendamento e coordenacao das acoes, a maioria das criancas nao encontrou dificuldade para ser atendida por fonoaudiologo. A disparidade entre condicoes organizacionais e ausencia de maiores obstaculos a entrada sugere que este comportamento nao representa o padrao da acessibilidade organizacional no servico avaliado. DESCRITORES: Acesso aos Servicos de Saude; Sistemas de Saude; Comunicacao; Fonoaudiologia
  • Editor: CEFAC - Associacao Institucional em Saude e Educacao
  • Idioma: Espanhol

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