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What do infertile women think about oocyte reception, oocyte donation, and child adoption ?

Juliana Straehl Lúcia Alves da Silva Lara; Marcos Felipe Silva de Sá; Rosana Maria dos Reis; Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 39, n. 6, p. 235-248, 2017

Rio de Janeiro 2017

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2915289 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    What do infertile women think about oocyte reception, oocyte donation, and child adoption ?
  • Autor: Juliana Straehl
  • Lúcia Alves da Silva Lara; Marcos Felipe Silva de Sá; Rosana Maria dos Reis; Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva
  • Assuntos: INFERTILIDADE FEMININA; OÓCITOS; ADOÇÃO; REPRODUÇÃO; Marital Infertility; Oocyte Donation; Adoption; Reproduction
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 39, n. 6, p. 235-248, 2017
  • Descrição: Objetivo Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA). Métodos Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento. Resultados O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema “adoção” deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção. Conclusão As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 235-248.
  • Idioma: Inglês

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