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Efeito do enriquecimento ambiental sobre o perfil cardiometabólico e estresse oxidativo no músculo e coração em ratos jovens e idosos

Barboza, Tatiane Evelyn

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2015-09-18

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Efeito do enriquecimento ambiental sobre o perfil cardiometabólico e estresse oxidativo no músculo e coração em ratos jovens e idosos
  • Autor: Barboza, Tatiane Evelyn
  • Orientador: Lacchini, Silvia
  • Assuntos: Meio Ambiente; Atividade Motora; Coração; Envelhecimento; Ratos; Estresse Oxidativo; Músculo Esquelético; Oxidative Stress; Muscle Skeletal; Motor Activity; Aging; Heart; Environment; Rats
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A maioria dos estudos explora o enriquecimento ambiental (EA) como uma forma de estudar o comportamento do animal, função cerebral e memória. Além disso, o EA pode estimular a atividade física voluntária. No entanto, pouco se sabe sobre o impacto deste estímulo sobre o perfil de estresse oxidativo no coração, assim como nos parâmetros cardiometabólicos. O objetivo do presente estudo é verificar os efeitos da atividade física voluntária sobre os parâmetros cardiometabólicos e sobre o perfil de estresse oxidativo no coração e músculo sóleo de ratos jovens e velhos. Foram utilizados 32 ratos, machos, Wistar, separados em 4 grupos: jovens controle (JC), jovens com enriquecimento ambiental (JEA), velhos controle (VC), velhos com enriquecimento ambiental (VEA). Os animais foram mantidos em seus grupos por 6 semanas, sendo que após esse período todos os animais foram avaliados (teste de esforço, peso, glicemia). Os resultados demonstraram alterações na composição corporal: aumento da gordura marrom no grupo VEA comparado ao grupo VC e redução da gordura periepididimal no grupo VEA comparado ao grupo VC. Houve também uma melhora no desempenho físico (tempo de corrida e velocidade) observado no teste de esforço do grupo VE comparado ao VC. A enzima citrato sintase é menor no VC comparado ao JC, sendo que o EA faz desaparecer essa diferença, deixando o grupo VEA semelhante ao JEA. Em relação ao perfil de estresse oxidativo, houve redução dos pró-oxidantes no grupo JEA tanto no coração quanto no músculo sóleo; já no grupo VEA houve aumento da enzima antioxidante superóxido dismutase (SOD) e foi possível observar uma tendência de aumento na glutationa peroxidase (Gpx). O EA é capaz de alterar a composição corporal, melhorar a performance e aumentar a SOD no grupo de ratos velhos. No grupo de ratos jovens reduz o dano oxidativo tanto no músculo sóleo quanto no coração, mas não provoca adaptações relevantes no sistema de defesa antioxidante enzimático
  • DOI: 10.11606/D.5.2016.tde-15022016-092853
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2015-09-18
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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