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A ditadura militar na cidade, no trabalho e na casa de cidadãos brasileiros um estudo de depoimentos
Luis Eduardo Franção Jardim José Moura Gonçalves Filho
2016
Localização:
IP - Instituto de Psicologia
(T JC495 J37d .1 )
(Acessar)
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Título:
A ditadura militar na cidade, no trabalho e na casa de cidadãos brasileiros um estudo de depoimentos
Autor:
Luis Eduardo Franção Jardim
José Moura Gonçalves Filho
Assuntos:
DITADURA -- ASPECTOS PSICOLÓGICOS
;
MEMÓRIA
;
PSICOLOGIA SOCIAL
;
DEPOIMENTO
;
Cotidiano
;
Daily
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
O objetivo desta pesquisa é analisar, com base em depoimentos, os impactos psicológicos da ditadura civil-militar no cotidiano de brasileiros. A investigação pretende identificar e discutir como traços psicossociais ligados ao regime autoritário podem ter impactado psicologicamente o cotidiano de muitos brasileiros, opositores ou aderidos ao golpe. A vida cotidiana abrange o cidadão nos âmbitos da família, no trabalho e na cidade. É a vida que diz respeito a todos. Nela, os homens participam em meio à pluralidade com todos os aspectos da sua singularidade, sentimentos, paixões, ideologias. Partiu-se da hipótese de que a ditadura influiu sobre o cotidiano do trabalho, da cidade e da família para sondar traços psicossociais dessa influência a partir da memória de depoentes que viveram os anos da ditadura. Na pesquisa, foram considerados nove depoimentos, de três mulheres e seis homens, que apresentaram elementos significativos para compreensão da experiência cotidiana na casa, no trabalho e nos espaços públicos da cidade. Em sua maioria, os depoentes empenham ou empenharam atividade militante, moram nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, possuem terceiro grau completo e consideram-se pertencentes à classe média. Os entrevistados são pessoas com ligações nas áreas da educação, saúde, cultura, comunicação, militar e funcionalismo público. A investigação buscou interrogar sobre as formas pelas quais a ditadura abriu novos espaços de relação do brasileiro com seu cotidiano,
construindo novos sentidos à sua experiência pessoal. Com base nos depoimentos, há indicações de que os ambientes de trabalho tenham sido marcados pelo traço do medo, explicitado na vigilância, desconfiança, autocensura, autopreservação, silenciamento, moderação, cuidado, precaução. O medo parece ter invadido o cotidiano das famílias e fragilizado relações de parentesco, trazido a vigilância e controle para dentro do lar. Nas instituições de convívio e na circulação pelas ruas, o medo imprime suas marcas no cotidiano do cidadão. Os depoimentos também trouxeram indícios de que o ambiente instaurado nos anos da ditadura pela censura, repressão, violência tenha sido favorável a um par de traços psicossociais ligados, primeiramente, à solidariedade, a busca por unidade, apoio daqueles que experienciam indignação e sofrimento semelhantes; e, junto com a solidariedade, a coragem alcançada coletivamente, um poder constituído na reunião de um com o outro para se posicionar, se manifestar contra o regime e lutar politicamente por mudanças nos âmbitos públicos. Ciente dos limites qualitativos e quantitativos que a seleção dos depoentes representa, a pesquisa não pretende generalizar suas observações para todos os brasileiros, mas começar um estudo mais amplo sobre os impactos psicológicos da ditadura. Portanto, essa investigação é um ponto de partida, um início a ser continuado, ampliado e aprofundado futuramente com a escuta também de cidadãos trabalhadores rurais, operários,
representantes das classes pauperizadas, de outros grandes centros urbanos e regiões interioranas, com posicionamento mais conservador ou progressista, pessoas que possam ter sido beneficiadas ou prejudicadas pelo regime, os filhos criados no período, as gerações seguintes que conviveram com pais ou parentes no período da ditadura
Data de criação/publicação:
2016
Formato:
455 p.
Idioma:
Português
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