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Necessidade de medicamentos na atenção básica um estudo de gastos

Priscilla Francescucci Moleiro Sayuri Tanaka Maeda; Congresso Paulista de Saúde Pública (12. 2011 São Bernardo do Campo, SP)

Saúde e Sociedade São Paulo v.20, supl. 1, p. 68-69, out. 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (MAEDA, S. T. doc 44 )(Acessar)

  • Título:
    Necessidade de medicamentos na atenção básica um estudo de gastos
  • Autor: Priscilla Francescucci Moleiro
  • Sayuri Tanaka Maeda; Congresso Paulista de Saúde Pública (12. 2011 São Bernardo do Campo, SP)
  • Assuntos: MEDICAMENTO; CUSTOS DE MEDICAMENTOS; SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v.20, supl. 1, p. 68-69, out. 2011
  • Descrição: Introdução: acesso aos medicamentos na atenção básica adveio da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Objetivos: a) apropriar e sistematizar o volume e os gastos de medicamentos dispensados por unidades básicas de saúde b) estabelecer relação com eventos vitais e morbidades prevalentes nas áreas estudadas. Metodologia: o Centro Universitário da Adventista de São Paulo (UNASP) é o parceiro da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da PMSP na gestão da atenção básica. O estudo descreve gastos de medicamentos em duas unidades de Saúde da Família, localizadas em Capão Redondo. A unidade A dispõe de seis equipes e uma de saúde bucal, cobrindo 5.771 famílias. A unidade B dispõe de três equipes que atendem 3.756 famílias. Utilizou-se como fonte de dados documentos administrativos onde constavam a quantidade e os gastos mensais com medicamentos no período de janeiro a dezembro de 2009. Utilizou-se um instrumento específco para a coleta e os dados foram sistematizados por classe de medicamentos. Na apuração de indicadores adotou-se a relação: no numerador os recursos aplicados em medicamentos de consumo e gastos, desdobrados por mês e ano; no denominador, o número de famílias. Os dados de mor- bidade de 2009 captaram-se do Sistema de Informação da Atenção Básica. Resultados em unidade A foram adquiridos 2.769.418 unidades, representando um valor de R$138.451,17/ano, R$11.537,59/mês, R$23,99/ ano/família e R$2,00/mês/família, para 5.771 famílias. A classe de antiinfamatórios esteroidais representou o maior consumo: R$18.283,09 e 15.843 unidades, seguido pelos hormônios: R$18.208,74 e 30.156 uni- dades. Na unidade B, para 3.756 famílias, adquiriu-se 1.289.114 unidades, correspondendo a R$71.575,75/ ano, R$5.864,64/mês, R$19,06/ano/família e R$1,59/ mês/família e o maior consumo foi a de hipoglicemian- tes: R$10.652,18 e 148.622 unidades, seguida pelos
    anti-hipertensivos: R$7.522,52 e 399.450 unidades. A elevação na demanda de antibióticos e analgésicos em julho, setembro e dezembro, em ambas, apontaram infuência sazonal. Os anti-hipertensivos e hipoglice- miantes foram constantes no ano, em unidade A, em razão de 591 portadores de diabetes e 2.223 hipertensas. Já, em unidade B, não foi linear para 396 diabéticos e 1500 hipertensos. Considerações fnais: os gastos de medicamentos pressupõem controle e utilizados como estratégia terapêutica. Ainda que preliminar, indica- ram gastos reduzidos por unidades estudadas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 68-69.
  • Idioma: Português

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