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Participação de anticorpos na fase tardia da reação anafilática em camundongos

Denise Missae Itami Maria Fernanda de Macedo Soares

1999

Localização: ICB - Inst. Ciências Biomédicas    (T-ICB BMI QW504 I88p 1999 )(Acessar)

  • Título:
    Participação de anticorpos na fase tardia da reação anafilática em camundongos
  • Autor: Denise Missae Itami
  • Maria Fernanda de Macedo Soares
  • Assuntos: ANTICORPOS; HIPERSENSIBILIDADE; ASMA; PULMÃO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho consistiu na determinação da importância de anticorpos nas reações tardias de hipersensibilidade do tipo I, utilizando um modelo de asma murina. A sensibilização de camundongos pelo implante (s.c.) de clara de ovo acoplada a DNP,seguida do desafio antigênico (i.t.), 14 dias após, com DNP-OVA agregada, promoveu um intenso infiltrado celular no lavado broncoalveolar (LBA) desses animais. A resposta imune humoral caracterizou-se pela presença de anticorpos IgE, IgM e,principalmente IgG1. Quando animais sensibilizados e desafiados receberam tratamento com anticorpos anti-IgM e anti-IgD de camundongo, visando a supressão da produção de anticorpos, ocorreu uma significativa redução do infiltrado celular no LBA.Por outro lado, o número de células encontrado, foi ainda significativamente maior em relação a animais não sensibilizados. Animais imunossuprimidos apresentaram, além disso, redução da atividade de peroxidase de eosinófilo (EPO) no tecidopulmonar, bem como um significativo aumento da condutância e uma tendência de aumento da complacência do sistema respiratório, corroborando os resultados anteriores. ) O próximo passo consistiu na reconstituição de animais imunossuprimidos com anticorpos de diferentes classes, separadamente. A análise da celularidade do LBA, a medida da atividade de EPO e dados de mecânica pulmonar mostraram queIgE, mas não IgG1 ou IgM, eram capazes de promover uma significativa intensificação do quadro inflamatório.
    Estes estudos mostraram que a ausência de anticorpos não impede a indução das reações tardias neste modelo e, que IgE, mas não IgG1 ouIgM, é importante na definição da intensidade do processo inflamatório
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: 76 p.
  • Idioma: Português

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