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A abstração em movimento: abertura nos móbiles de Alexander Calder e pinturas transatlânticas de Piet Mondrian

Visnadi, Débora

Palíndromo (Online), 2019-09, Vol.11 (25), p.131-145 [Periódico revisado por pares]

Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

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  • Título:
    A abstração em movimento: abertura nos móbiles de Alexander Calder e pinturas transatlânticas de Piet Mondrian
  • Autor: Visnadi, Débora
  • É parte de: Palíndromo (Online), 2019-09, Vol.11 (25), p.131-145
  • Descrição: Este artigo evidencia uma relação comparativa entre a obra de dois artistas na vanguarda da produção abstrata: Piet Mondrian na pintura e Alexander Calder na escultura. Nos diversos estudos sobre o desenvolvimento do trabalho de Calder, o papel de Mondrian encontra-se restrito à recepção do artista em seu ateliê em 1930: ao se deparar com os retângulos coloridos Calder sugeriu movimento a tudo aquilo, culminando numa série de experimentações abstratas que rapidamente se transformariam em seus conhecidos Móbiles. A divergência teórica entre eles – de um lado a rigidez de Mondrian em seguir as proposições neoplásticas, e de outro a soltura presente em Calder – não são suficientes para anular suas similaridades estilísticas. Assim, enfatizam-se os modos como suas produções se aproximam para além do despertar de Calder à abstração, apoiando-se no conceito de obra aberta de Umberto Eco para evidenciar o modo como seu incomum gênio, ao mesmo tempo apolíneo e dionisíaco, potencializa sua obra.
  • Editor: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
  • Idioma: Inglês;Português

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