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Relação entre o movimento ortodôntico vestibular dos incisivos inferiores e características do osso alveolar vestibular e lingual: avaliação por meio da tomografia computadorizada cone-beam

Menezes, Carolina Carmo De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru 2014-11-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Relação entre o movimento ortodôntico vestibular dos incisivos inferiores e características do osso alveolar vestibular e lingual: avaliação por meio da tomografia computadorizada cone-beam
  • Autor: Menezes, Carolina Carmo De
  • Orientador: Carreira, Daniela Gamba Garib; Janson, Guilherme dos Reis Pereira
  • Assuntos: Movimentação Dentária; Periodonto E Tomografia Computadorizada De Feixe Cônico; Periodontium And Cone-Beam Computed Tomography; Tooth Movement
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Introdução: O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar as características do osso alveolar vestibular e lingual, na região ântero-inferior, em pacientes que realizaram tratamento ortodôntico corretivo não cirúrgico da má oclusão de Classe II. Material e Métodos: A amostra foi constituída de 32 pacientes divididos de acordo com a inclinação vestibular dos incisivos inferiores em dois grupos: Grupo Experimental que protruíram ou inclinaram os incisivos para vestibular em 1,5 mm e/ou 10o ou mais e Grupo Controle que protruíram ou inclinaram os incisivos para vestibular menos de 1,5 mm e/ou 10o. Estes grupos foram compatibilizados de acordo com a idade, sexo e padrão facial. O nível da crista óssea alveolar vestibular e lingual, a espessura da tábua óssea vestibular e lingual na metade e no ápice radicular, assim como a presença ou ausência de deiscências e fenestrações foram avaliados nos cortes parassagitais em imagens de tomografia computadorizada cone-beam, realizadas após um ano da remoção do aparelho fixo, na região dos seis dentes anteriores inferiores. A comparação intergrupos foi realizada por meio do teste t e o teste de Mann-Whitney para as avaliações quantitativas e pelo teste Exato de Fisher para as avaliações qualitativas (p<0,05). Verificou-se a correlação entre as medidas quantitativas e a quantidade de protrusão/inclinação vestibular dos incisivos inferiores por meio dos testes de Pearson e de Spearman. Resultados: O grupo experimental demonstrou espessura da tábua óssea vestibular no nível apical maior para os incisivos centrais, e espessura da tábua óssea lingual no nível apical menor para os incisivos centrais, laterais e caninos, em relação ao grupo controle. Maior número de deiscências na lingual dos incisivos centrais e fenestrações na vestibular dos incisivos laterais foi encontrado para o grupo experimental em comparação ao grupo controle. No nível apical dos incisivos centrais e caninos, quanto maior a quantidade de inclinação vestibular e protrusão dos incisivos inferiores durante o tratamento, menor espessura da tábua óssea lingual e maior espessura da tábua óssea vestibular. Conclusões: O grau de protrusão dos incisivos inferiores apresentou influência sobre a espessura da tábua óssea ao nível do ápice radicular dos dentes anteriores. Somente deiscências linguais e fenestrações ósseas vestibulares foram observadas com mais frequência no grupo tratado com significante protrusão dos incisivos.
  • DOI: 10.11606/T.25.2014.tde-11042015-085359
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2014-11-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português
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