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Sensibilidade espectral no beija-flor eupetomena macroura macroura

J T Frutuoso J. M Souza; Dora Selma Fix Ventura; Reuniao Anual da Federacao de Sociedades de Biologia Experimental (11. 1996 Caxambu)

Resumos São Paulo : Fesbe, 1996

Sao Paulo Fesbe 1996

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=SJo/8) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Sensibilidade espectral no beija-flor eupetomena macroura macroura
  • Autor: J T Frutuoso
  • J. M Souza; Dora Selma Fix Ventura; Reuniao Anual da Federacao de Sociedades de Biologia Experimental (11. 1996 Caxambu)
  • Assuntos: AVES; PERCEPÇÃO (PSICOLOGIA); COMPORTAMENTO ANIMAL
  • É parte de: Resumos São Paulo : Fesbe, 1996
  • Descrição: Objetivo: Determinar a curva de sensiblidade espectral do beija flor utilizando metodologia comportamental, para servir de base a futuros experimentos de visão de cores. Método: Treinamento discriminado em painel de condicionamento com duas janelas para estimulação luminosa. O estímulo (iluminação de comprimentos de onda -λs - diferentes, de 300 a 700 nm) era projetado sobre uma das janelas, mantendo-se a outra no escuro. Eram reforçadas (com água açucarada) somente as respostas emitidas no lado escuro. Após aquisição da discriminação, media-se a função intesidade-resposta (I/R), reduzindo-se progressivamente a intensidade do estímulo até que as respostas ocorressem igualmente dos dois lados, indicando ausência de discriminação. O critério adotado para o limiar, interpolado na função I/R era o de 75% de acertos. Resultados: Foram obtidas funções I/R e seus respectivos limiares para 14 λs. A curva de sensibilidade espectral resultante mostrou picos nas regiões de λs longos (640 nm), médios (540 nm e 600 nm), curtos (430 nm), tendo havido também discriminação no UV (380 nm). Medidas nesta região contudo foram dificultadas pela falta de intensidade do equipamento utilizado. Conclusões: Confirmaram-se os resultados obtidos pelo mesmo método em outra espécie de ave, (Maier, 1992), embora existam diferenças entre os picos de sensibilidade encontrados, a sensibilidade do beija flor ao vermelho ocorre em λs mais longos (640 vc. 620 nm) e ao verde, em λs mais curtos (540 vx. 560 nm). O pico encontrado em 600 nm necessitaria confirmação. Na região do azul, a máxima sensibilidade ocorre em λs bem mais curtos (430 vs. 460 nm). Os resultados confirmam também a capacidade de discriminação no ultravioleta. Apoio financeiro: CNPQq 521535-930. FAPESP Proj. Temático 92-3498-1; FINEP Conv. 6694.0107,00; Pró-Reitoria de Pesquisa da USP.
  • Editor: Sao Paulo Fesbe
  • Data de criação/publicação: 1996
  • Formato: p.345 res.01.0401.
  • Idioma: Português

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