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Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo

S. S Azevedo Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; Marcos Amaku; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; V. S. P Gonçalves; A. C Souza; Silvio Arruda Vasconcellos

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 19-26, 2009

Belo Horizonte 2009

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (FEN - 5 )(Acessar)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo
  • Autor: S. S Azevedo
  • Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; Marcos Amaku; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; V. S. P Gonçalves; A. C Souza; Silvio Arruda Vasconcellos
  • Assuntos: BOVINOS; BRUCELOSE ANIMAL; PREVALÊNCIA; FATORES DE RISCO; ESPÍRITO SANTO
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 19-26, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61s1/a04v61s1.pdf>. Acesso em 15 dez. 2011
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: FEN-5 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, Supl. 1, p. 19-26, 2010
  • Descrição: Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo. O Estado foi dividido em dois circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 5.351 animais, provenientes de 622 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 9,0% [7,0-11,6%] e 3,5% [1,9-6,4%]. Para os circuitos, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de: circuito 1, 6,8% [4,5-10,2%] e 3,4% [1,3-8,6%]; circuito 2, 10,9% [7,9%-14,8%] e 3,7% [2,1-6,3%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: utilização de inseminação artificial (OR = 7,05 [2,51-19,82]) e confinamento/semiconfinamento dos animais (OR = 2,98 [1,22-7,26]). A vacinação de fêmeas entre três
    e oito meses de idade foi um fator protetor (OR = 0,03 [0,01-0,1])
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 19-26.
  • Idioma: Português

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