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Desempenho e conversão alimentar de novilhos de corte em capim-tanzânia submetido a duas intensidades de pastejo sob lotação rotativa

Gelson dos Santos Difante Valéria Batista Pacheco Euclides; Domício do Nascimento Júnior; Sila Carneiro Da Silva; Rodrigo Amorim Barbosa; Roberto Augusto de Almeida Torres Júnior

Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 39, n. 1, p. 33-41, 2010

Viçosa 2010

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  • Título:
    Desempenho e conversão alimentar de novilhos de corte em capim-tanzânia submetido a duas intensidades de pastejo sob lotação rotativa
  • Autor: Gelson dos Santos Difante
  • Valéria Batista Pacheco Euclides; Domício do Nascimento Júnior; Sila Carneiro Da Silva; Rodrigo Amorim Barbosa; Roberto Augusto de Almeida Torres Júnior
  • Assuntos: BOVINOS DE CORTE; CAPIM-TANZÂNIA; FORRAGEM; NOVILHOS; PASTEJO; PESOS E MEDIDAS CORPORAIS
  • É parte de: Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 39, n. 1, p. 33-41, 2010
  • Notas: Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbz/v39n1/05.pdf .Acesso em 20.01.14
  • Descrição: O experimento foi realizado para avaliar o valor nutritivo da forragem, o desempenho e a conversão alimentar de novilhos em pastos de Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia submetidos a duas intensidades de pastejo rotativo (resíduos de 25 e 50 cm), associadas a intervalo de pastejo correspondente ao tempo necessário para que o dossel forrageiro interceptasse 95% da luz incidente durante a rebrotação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com duas repetições. Foram avaliados a altura do dossel pré-pastejo, os intervalos de pastejo, o ganho de peso individual, a conversão alimentar, a taxa de lotação e o ganho de peso por unidade de área. Pastos manejados com o resíduo 50 cm apresentaram maior número de ciclos de pastejo em relação àqueles manejados com resíduo de 25 cm. O maior ganho de peso médio diário foi registrado nos pastos manejados com 50 cm de resíduo (801 g/dia) em relação àqueles manejados com de 25 cm de resíduo (664 g/dia). Em contrapartida, a taxa de lotação foi mais alta nos pastos manejados com o resíduo 25 cm, fazendo com que os ganhos de peso por unidade de área fossem 601 e 559 kg/ha para os resíduos de 25 e 50 cm, respectivamente. O manejo do pasto visando altura de resíduo de 25 cm proporciona maiores ganhos de peso por unidade de área e maior uniformidade de produção e o resíduo de 50 cm promove maior ganho individual e maior número de ciclos de pastejo
  • Editor: Viçosa
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 33-41.
  • Idioma: Português

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