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Por que vale a pena usar mapas conceituais no ensino superior?

Paulo Rogério Miranda Correia Joana Guilares de Aguiar; Anderson Dias Viana; Gisele C. P Cabral

Revista de Graduação USP São Paulo v. 1, n. 1, p. 41-51, 2016

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Título:
Por que vale a pena usar mapas conceituais no ensino superior?
Autor: Paulo Rogério Miranda Correia
Joana Guilares de Aguiar; Anderson Dias Viana; Gisele C. P Cabral
Assuntos: MAPAS CONCEITUAIS; ENSINO SUPERIOR; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
É parte de: Revista de Graduação USP São Paulo v. 1, n. 1, p. 41-51, 2016
Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-376X.v1i1p41-51>. Acesso em: 28 jul. 2016
Descrição: Aprender profundamente, aprender a aprender (metalearning) e aprender por toda a vida (lifelong learning) são alguns dos novos desafios que a sociedade do conhecimento apresenta ao ensino superior. O aumento do interesse por métodos e estratégias inovadoras, que alterem a dinâmica da sala de aula, tem produzido boas respostas. Esse artigo apresenta a técnica de mapeamento conceitual para favorecer a aprendizagem profunda, que aproxima o aluno do conhecimento especializado do professor. A possibilidade de oferecer feedbacks precisos e constantes ao longo do processo de ensino-aprendizagem justifica o uso dos mapas conceituais no ensino superior. O domínio da técnica de mapeamento conceitual e o planejamento cuidadoso da demanda a ser apresentada em sala de aula são aspectos fundamentais para assegurar os resultados esperados
Editor: São Paulo
Data de criação/publicação: 2016
Formato: p. 41-51.
Idioma: Português

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