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Growth of red and green strains of the tropical agarophyte Gracilaria cornea J. Agardh (Gracilariales, Rhodophyta) in laboratory

Luciana B Ferreira José B Barufi; Estela Maria Plastino

Revista Brasileira de Botânica São Paulo v. 29, n. 1, p. 187-192, jan./mar. 2006

São Paulo 2006

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  • Título:
    Growth of red and green strains of the tropical agarophyte Gracilaria cornea J. Agardh (Gracilariales, Rhodophyta) in laboratory
  • Autor: Luciana B Ferreira
  • José B Barufi; Estela Maria Plastino
  • Assuntos: ALGAS; CRESCIMENTO; LUZ; RHODOPHYTA; MACROALGAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Botânica São Paulo v. 29, n. 1, p. 187-192, jan./mar. 2006
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042006000100017>. Acesso em: 15 out. 2012
  • Descrição: Gracilaria cornea J. Agardh é uma importante agarófita que ocorre no Oeste do Oceano Atlântico. Indivíduos de coloração verde de G. cornea foram encontrados em uma população natural, próximos a indivíduos de coloração vermelha, mais comuns. Devido à importância de linhagens cromáticas em estudos de genética e variabilidade intraespecífica, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as linhagens verde e vermelha avaliando diferentes condições de nutrintes e luz. Gametófitos verdes e vermelhos foram cultivados em fotoperíodo de 14 horas (14L:10E), com períodos alternados de aeração de 30 minutos. Duas soluções de água do mar enriquecida foram testadas: von Stosch (VSS) nas concentrações reduzidas a 12,5% e 25%; e Provasoli (PES) nas concentrações reduzidas de 25% e 50%, e 100%. A irradiância foi de 45 mmol fótons m-2 s-1. Num outro experimento, utilizando-se PES 100%, dois tipos de fontes luminosas (lâmpadas fluorescentes Osram 40 W luz do dia e Sylvania Designer 3.500) foram testadas em duas irradiâncias: 90 e 180 mmol fótons m-2 s-1. As taxas de crescimento (TC) foram avaliadas durante cinco semanas. Todas as condições testadas não promoveram a diferenciação de estruturas reprodutivas e poucas ramificações foram formadas nos gametófitos vermelhos e verdes. As linhagens selvagem e verde apresentaram TC semelhantes, que foram maiores em VSS 12,5% (8,4% dia-1) do que em VSS 25% (7,1% dia-1), sugerindo uma adaptação da espécie a baixas concentrações de nutrientes. As taxas de crescimento foram maiores em 180 (9,0% dia-1) do que em 90 mmol fótons m-2 s-1 (6,3% dia-1). Sugere-se que G. cornea seja cultivada em altas irradiâncias e baixas concentrações de nutrientes. Esses resultados devem ser considerados em futuros estudos genéticos e fisiológicos da espécie
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 187-192.
  • Idioma: Inglês

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