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Avaliação in vitro e in vivo da resina composta pré-aquecida em relação à cinética de polimerização
Márcia Daronch Mario Fernando de Goes; Frederick A Rueggeberg
2005
Localização:
FO - Faculdade de Odontologia
(CRFO273 )
(Acessar)
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Título:
Avaliação in vitro e in vivo da resina composta pré-aquecida em relação à cinética de polimerização
Autor:
Márcia Daronch
Mario Fernando de Goes
;
Frederick A Rueggeberg
Assuntos:
RESINAS COMPOSTAS
;
POLIMERIZAÇÃO
;
CINÉTICA
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
O objetivo do trabalho foi investigar múltiplos aspectos relacionados ao pré-aquecimento da resina composta anterior à fotoativação: o grau de conversão e a cinética da polimerização em função da temperatura de polimerização, tempo de fotoativação e profundidade; o desempenho da fonte aquecedora (temperatura máxima, estabilidade térmica do aparelho e variações de temperatura ao pré-aquecer compules) e aspectos clínicos (o efeito de ciclos de pré-aquecimento repetidos e prolongados sobre o grau de conversão, a variação da temperatura intrapulpar in vitro e a variação da temperatura in vivo ao usar resina composta pré-aquecida ou a temperatura ambiente. A conversão de monômeros e os parâmetros de cinética foram determinados através de FTIR-ATR. Os espécimes foram fotoativados por 5, 10, 20 ou 40s entre 3 o e 60 o C. Foram calculados o grau de conversão em tempo real, a taxa máxima de conversão, o tempo em que ocorreu a taxa máxima, e a conversão na taxa máxima. Os dados foram tratados por análise de variância, teste-t e análise de regressão (p ≤0,05). O desempenho do dispositivo aquecedor foi medido monitorando-se a mudança de temperatura em tempo real com o auxílio de um termopar tipo-k conectado a um conversor analógico-digital. Os termopares foram colocados no aquecedor e dentro de compules de compósito. Os dados foram analisados com teste t (p ≤0,05). Compules (n=5) foram submetidos a um dos ciclos térmicos: Pré-aquecimento repetido (da temperatura
ambiente a 60 o C, por 10 vezes) ou Prolongado (24h a 60 o C). O grau de conversão foi medido 24h após os ciclos, com o compósito à temperatura ambiente, seguindo o protocolo descrito acima. Os dados foram tratados por análise de variância e teste de Tukey (p≤0,05). O aumento da temperatura intrapulpar foi medido por um termopar colocado na câmara pulpar de um prémolar contendo uma cavidade de Classe V ) (com 1mm de espessura de dentina remanescente). O preparo foi preenchido com compósito à temperatura ambiente ou pré-aquecido enquanto a temperatura intrapulpar era continuamente monitorada (n=5). Os dados foram comparados por análise de variância e teste de Tukey (p ≤0,05). Para a medida da variação de temperatura in vivo, foram feitos preparos cavitários de 2mm de profundidade em dentes posteriores de um indivíduo (n=3). Uma sonda que mensurava a temperatura foi introduzida no dente preparado em cada procedimento restaurador e durante a inserção da resina composta à temperatura ambiente ou pré-aquecida a 60°C. Os dados foram comparados com análise de variância e teste de Tukey (p ≤0,05). Os resultados indicaram que: 1) o pré-aquecimento da resina composta anterior à fotoativação aumenta o grau de conversão, reduz o tempo de fotoativação e resulta em maior taxa de conversão, sem alterar o tempo em que a taxa máxima ocorre; 2) tanto o dispositivo aquecedor quanto os compules atingiram temperaturas inferiores das determinadas pelo fabricante;
ao remover o compósito do aquecedor a perda de calor é acentuada ; 3) o grau de conversão não foi afetado por ciclos repetidos e prolongados de pré-aquecimento da resina composta; 4) não houve aumento da temperatura intrapulpar ao serem comparadas as resinas composta à temperatura ambiente e pré-aquecida; 5) a medida da temperatura in vivo revelou que o compósito pré-aquecido a 60 o C fica somente 8 o C acima da temperatura intrabucal; a técnica de pré-aquecimento deve ser usada com cautela
Data de criação/publicação:
2005
Formato:
135 p.
Idioma:
Português
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