skip to main content

It had all begun like a dream: writing as presence in Second Class Citizen, by Buchi Emecheta; It had all begun like a dream: A escrita como presença em Second Class Citizen, de Buchi Emecheta

Nunes, Francisco Romário

Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 4-22

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-11-11

Acesso online

  • Título:
    It had all begun like a dream: writing as presence in Second Class Citizen, by Buchi Emecheta; It had all begun like a dream: A escrita como presença em Second Class Citizen, de Buchi Emecheta
  • Autor: Nunes, Francisco Romário
  • Assuntos: Literatura Nigeriana; Literatura Pós-Colonial; Autoria Feminina; Buchi Emecheta; Nigerian Literature; Postcolonial Literature; Female Authorship
  • É parte de: Revista Criação & Crítica; n. 27 (2020): Escritas de autoria feminina I: das literaturas estrangeiras; 4-22
  • Descrição: O presente artigo analisa a construção da escrita como instrumento de presença no romance Second class citizen (1975), da escritora nigeriana Buchi Emecheta, sob o ponto de vista da personagem Adah, com o objetivo de investigar como a escrita emula o sentido da presença a partir das suas experiências. A narrativa move-se entre dois espaços divergentes, Nigéria e Inglaterra, reverberando diversas problemáticas acerca da condição feminina no contexto de descolonização. Ao longo da história, Adah luta contra o sistema de dominação masculina e promove sua independência a partir do desejo da escrita. Nesse sentido, a personagem se encontra na escrita de si, tomando consciência de sua existência e marcando sua identidade no território diaspórico. Para compreender os efeitos de linguagem e o papel da escrita como presença, fundamentamos nossas discussões em Fanon (2008), Hall (2013), Anzaldúa (1987; 2000) e Evaristo (2008), entre outras contribuições. Partimos do pressuposto de que a personagem constrói uma escrita-presença no modo como assume sua identidade real, superando a condição opressora imposta ao sujeito feminino.
    This paper analyzes the construction of writing as an instrument of presence in the novel Second class citizen (1974), by the Nigerian writer Buchi Emecheta, from the point of view of Adah, aiming to investigate how writing emulates the sense of presence through the character’s experiences. The narrative moves in two divergent spaces, Nigeria and England, resonating several issues concerning the female condition in the context of decolonization. Throughout the story, Adah fights against the system of male dominance and promotes independence based on her desire for writing. In this sense, the character writes herself out, becoming aware of her existence and marking her identity on the diasporic territory. To understand the effects of language and the role of writing as a presence, we base our discussions on Fanon (2008), Hall (2013), Anzaldúa (1987; 2000), and Evaristo (2008), among other contributions. We come up with the assumption that the character builds a presence-writing in the way she assumes her real identity, overcoming the oppressive condition imposed upon women.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/171050/165020
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2020-11-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.