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Perfil clínico-epidemiológico de indivíduos idosos com Aids atendidos em um Hospital Universitário de Ribeirão Preto, Brasil

Iris Ricardo Rossin Alcyone Artioli Machado; André Fatori; José Fernando Castro Figueiredo; Luiz Tadeu Morais Figueiredo; Benedito Antonio Lopes da Fonseca; Maria Janete Moya Gleusa de Castro; Roberto Martinez

Jornal Brasileiro de AIDS São Paulo v. 2, n. 3, p. 13-18, 2001

São Paulo 2001

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1217630 )(Acessar)

  • Título:
    Perfil clínico-epidemiológico de indivíduos idosos com Aids atendidos em um Hospital Universitário de Ribeirão Preto, Brasil
  • Autor: Iris Ricardo Rossin
  • Alcyone Artioli Machado; André Fatori; José Fernando Castro Figueiredo; Luiz Tadeu Morais Figueiredo; Benedito Antonio Lopes da Fonseca; Maria Janete Moya Gleusa de Castro; Roberto Martinez
  • Assuntos: SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; IDOSOS; RIBEIRAO PRETO(SP) -- 1984-2001
  • É parte de: Jornal Brasileiro de AIDS São Paulo v. 2, n. 3, p. 13-18, 2001
  • Descrição: Avaliamos clínica a epidemiológicamente indivíduos com idade igual ou superior à 60 anos, com diagnóstico de Aids, atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), no período de janeiro de 1984 a maio de 2001. Dos 50 pacientes estudados, 34 eram do sexo masculino (68%), com predomínio da raça branca (86%). Quanto ao comportamento de risco, 44% (22/50) eram heterossexuais promíscuos, 18% (9/50) parceiros sexuais de indivíduos infectados pelo HIV, 8% (4/50) bissexuais e 4% (2/50) relataram homossexualismo. A maioria procurou atendimento médico devido sintomas gerais, tais como febre (50%), emagrecimento e/ou perda de peso (46%) importante nos últimos meses. Outros sintomas inespecíficos também foram relatados (dispnéia-28%; anorexia-14%; tosse-14%; confusão mental-8%; diarréia-8%, entre outros). Palidez (16%) e desidratação (10%) foram os sinais mais encontrados. A monilíase oral (16%), a pneumonia por Pneumocystis carinii (16%) a neurocriptococose (14%) e a neurotoxoplasmose (12%) foram as manifestações oportunistas mais frequentes. A média de tempo decorrido entre o início dos sintomas e o óbito foi de 14 meses. O tempo médio entre o primeiro atendimento e o diagnóstico de Aids foi de 6 meses a 19 dias. Concluiu-se que houve baixo índice de suspeita desta patologia nesta população, em considerável parte dos casos o aspecto inicial da doença foi inespecífico, a pneumopatia foi a principal
    causa de morte nesses pacientes, necessário implementaçâo de medidas de prevenção para essa faixa da população
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p. 13-18.
  • Idioma: Português

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