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Modelos para otimização da aplicação de vinhaça em cana-de-açúcar

L. Rodrigues T. D Ferezin; José Vicente Caixeta Filho; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003

São Paulo USP 2003

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 11/2003 1367095 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Modelos para otimização da aplicação de vinhaça em cana-de-açúcar
  • Autor: L. Rodrigues
  • T. D Ferezin; José Vicente Caixeta Filho; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)
  • Assuntos: CANA-DE-AÇÚCAR; MODELOS MATEMÁTICOS; VINHAÇA
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003
  • Notas Locais: Também em CD-ROM
  • Descrição: Este estudo teve como objetivo otimizar a aplicação de vinhaça na lavoura de cana-de-açúcar de uma usina da região de Ribeirão Preto/SP, identificando qual deve ser a área receptora e o volume adequado para a aplicação de toda vinhaça produzida, de tal forma que o custo da aplicação de vinhaça fosse o mínimo possível (e menor que o da adubação mineral). Para atender o objetivo proposto, foram utilizados dados primários levantados na usina e elaborados quatro modelos matemáticos lineares de otimização. Para resolução dos modelos utilizou-se o software GAMS (General Algebraic Modeling System). O primeiro modelo analisou o custo mensal de aplicação de vinhaça durante a safra, podendo-se concluir que a usina poderia aplicar toda a vinhaça produzida na lavoura, a um custo menor que o da adubação mineral. No segundo modelo foi feita uma comparação do custo de aplicação, individualmente para cada área, observando-se que a aplicação de vinhaça não foi viável nos meses de agosto e setembro. O terceiro modelo trabalhou com a necessidade de potássio em cada área, verificando-se que a elevada demanda por potássio permite a aplicação de vinhaça a distâncias maiores. O quarto modelo foi desenvolvido para determinar as áreas receptoras e o volume de vinhaça a ser aplicado semanalmente. Confirmou-se, juntamente com os técnicos da usina, que tais modelos se mostraram como importantes ferramentas para auxiliar tomadas de decisão relacionadas à aplicação de vinhaça em cana-de-açúcar
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p.243, res. 4.95.
  • Idioma: Português

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