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Myocardial bridges in dogs. II. Topology

Ricardo Coutinho do Amaral ; Pedro Primo Bombonato ; Frederico Ozanan Carneiro e Silva ; Renato Souto Severino ; Sérgio Salazar Drummond ; Duvaldo Eurides

Brazilian journal of veterinary research and animal science, 1996-01, Vol.33 (4), p.207-213 [Periódico revisado por pares]

Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

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Citações Citado por
  • Título:
    Myocardial bridges in dogs. II. Topology
  • Autor: Ricardo Coutinho do Amaral ; Pedro Primo Bombonato ; Frederico Ozanan Carneiro e Silva ; Renato Souto Severino ; Sérgio Salazar Drummond ; Duvaldo Eurides
  • Assuntos: Anatomia ; Coração ; Cães ; Miocárdio ; Ponte de artéria coronária
  • É parte de: Brazilian journal of veterinary research and animal science, 1996-01, Vol.33 (4), p.207-213
  • Notas: http://revistas.usp.br/bjvras/article/view/50201
  • Descrição: The authors have studied the location of myocardial bridges in 134 hearts of different breed, pure dogs. After injection of Neoprene Latex or gelatine solution, the coronary arteries were dissected. Myocardial bridges (90.43%) were observed in branches of the left coronary arteries, and 9.57% in branches of the right coronary arteries. The bridges' locations were: 37.23% in the dorsal portion; 28.72% in the medium portion; 21.28% in the ventral portion; 7.45% in the vertex portion; 3.19% simultaneously in the dorsal and medium portions and 2.13% simultaneously in the medium and ventral portions. Statistical differences were not observed between males and females. Estudou-se em 134 corações de cães de diferentes raças a localização das pontes de miocárdio, mediante dissecação das artérias coronárias injetadas com solução de gelatina ou Neoprene Látex. Verificou-se que as pontes de miocárdio ocorrem em 90,43% nos ramos da a. coronária esquerda e em 9,57% nos ramos da a. coronária direita. Sua posição foi assinalada em 37,23% na porção dorsal do ventrículo, em 28,72% na média, em 21,28% na ventral, em 7,45% no ápice e simultaneamente nas porções dorsal e média em 3,19% e nas porções média e ventral em 2,13%. Não foram notadas diferenças estatisticamente significativas em relação ao sexo.
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Idioma: Português

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