skip to main content

Protração maxilar em pacientes com fissura transforame incisivo unilateral um estudo longitudinal

F. A. N. Nieckele Carlos Alberto Aiello; Leopoldino Capelozza Filho; Terumi Okada Ozawa; Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP (7. 2007 Bauru)

Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2007

Bauru HRAC-USP 2007

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Protração maxilar em pacientes com fissura transforame incisivo unilateral um estudo longitudinal
  • Autor: F. A. N. Nieckele
  • Carlos Alberto Aiello; Leopoldino Capelozza Filho; Terumi Okada Ozawa; Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP (7. 2007 Bauru)
  • Assuntos: MAXILAR; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2007
  • Notas: MPC 233
  • Descrição: Introdução: Este estudo longitudinal, retrospectivo e aleatório, avaliou a estabilidade dos efeitos ortopédicos e ortodônticos da terapia de expansão e protração maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato unilateral. Métodos: A amostra foi constituída por 30 pacientes leucodermos com idade média de 9a e 3m no início da avaliação e de 17a e 6m ao término deste estudo. Os efeitos da terapia aplicada e a sua estabilidade em longo prazo foram avaliados por meio da análise cefalométrica de dez medidas angulares em quatro visitas distintas (V1, V2, V3 e V4), levando-se em consideração o crescimento pré e pós-tratamento. Para a análise dos resultados foi utilizado um modelo estatístico de análise de variância com medidas repetidas com 1 fator (VERBEKE E MOLENBERGHS, 1997) para cada medida. Para fazer as comparações post hoc foi utilizada a correção de Tukey (NETER et al., 1996). Para a avaliação do erro do método foram calculados limites de concordância (BLAND e ALTMAN, 1999). Resultados: A avaliação do crescimento no período de pós-tratamento demonstrou que a melhora da relação sagital entre as bases ósseas maxilo-mandibular e do perfil tegumentar, observadas no período de tratamento por meio da análise dos ângulos SNA, SNB, ANB e H.NB, não se mantiveram em longo prazo e apresentaram uma piora quando comparadas ao período de crescimento pré-tratamento. As alterações verticais avaliadas pelos ângulos SN.PLP e SN.GoGn, observadas no período de tratamento, tenderiam a
    retornar aos padrões observados no período de pré-tratamento, influenciando de maneira negativa o relacionamento sagital entre as bases ósseas. Houve aumento no grau de inclinação vestibular dos incisivos superiores (1.PLP), sugerindo uma compensação dentária devido à piora da relação sagital entre as bases ósseas. Conclusão: Os resultados deste estudo demonstraram que os efeitos ortopédicos obtidos com a terapia de expansão e protração maxilar em pacientes
  • Editor: Bauru HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 62, res. 239.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.