skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Advanced Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Primo Advanced Search Query Term
Input search text:
Show Results with:
criteria input
Qualquer
Show Results with:
Qualquer
Primo Advanced Search prefilters
Tipo de material:
criteria input
Todos os itens
Produção Intelectual da USP
Busca Simples
This feature requires javascript
Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) da província espeleológica do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil
Eunice Aparecida Bianchi Galati
2008
Localização:
FSP - Faculdade de Saúde Pública
(LD 107 )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) da província espeleológica do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil
Autor:
Eunice Aparecida Bianchi Galati
Assuntos:
ECOLOGIA DE VETORES
;
LEISHMANIOSE VISCERAL (TRANSMISSÃO)
;
LEISHMANIOSE CUTÂNEA (TRANSMISSÃO)
;
INSETOS VETORES -- MATA ATLÂNTICA
;
DIPTERA
Notas:
Tese (Livre Docência)
Descrição:
A Província Espeleológica do Vale do Ribeira destaca-se como uma das maiores concentrações de cavernas, em meio à vegetação da mata Atlântica e inclui áreas de duas reservas ecológicas: Parque Estadual Intervales (PEI) e Parque Estadual do Alto do Ribeira (PETAR), abertos ao turismo ecológico. Estes parques situam-se no médio e alto curso do rio Ribeira, ao sul do Estado de São Paulo, Brasil, em áreas endêmicas para leishmaniose tegumentar. Objetivos: Investigar a fauna flebotomínea e aspectos do comportamento de suas espécies, com o propósito de identificar as importunas ao homem e que atuam na transmissão de leishmaniose em áreas de turismo nos dois parques e no bairro Serra, município de Iporanga, onde se alojam os visitantes do PETAR. Metodologia: As capturas foram feitas com armadilhas luminosas, de Shannon, branca e preta e aspiração, entre janeiro/2001 e dezembro/2002 em cavernas, matas e ambiente domiciliar nos dois parques, e no bairro Serra, entre fevereiro/2001 e dezembro/2003, em abrigos de animais domésticos e domicilia, para se obter informações sobre abundância, riqueza,diversidade, equitabilidade e sazonal idade das espécies e infecção natural por flagelos. No bairro Serra, se investigou o ritmo horário noturno e dispersão das espécies. Esta por meio de marcação-soltura-recaptura.
Resultados: A fauna das três localidades compreendeu 25 espécies: Brumptomyia bragai, Br carvalheiroi, Br. Cunhai, Br. Nitzulescui, Br. Troglodytes, Evandromyia correalimai, Ev. Edwardsi, Expapillata firmatoi, Lutzomyia longipalpis, Lu. Amarali, Micropygomyia petari, Migonemyia migonei, Mg. Vaniae, Nyssomyia intermédia, Ny. Neivai, Pintomyia fischeri, Pi monticola, Psathyromyia lanei, Pa. Pascalei, Pa. Pestanai, psychodopygus ayrozai, Ps. Geniculatus, Sciopemyia microps e Sc. Sordellii. ) No PEI e PETAR, foram capturadas 21 espécies e 19 no bairro Serra. Nas capturas com armadilhas automáticas luminosas, Br. Troglodytes, seguida de Pa. lanei foram as mais abundantes no PEI, Pa. Pascalei e Os. Ayrozai, no PETAR, e Ny. Intermédia e Ny. Naivai no bairro Serra. Em armadilhas de Shannon, no PEI predominaram Pi. Monticola e Ev. Edwardsi, no PETAR, Ps. Ayrozai e no bairro Serra, Ny. Intermédia e Ny. Neivai. No PEI, a densidade de flebotomíneos em armadilhas automáticas luminosas e nas de Shannon, foi muito baixa, sendo a média de 1,9 insetos/armadilha e 0,6 inseto/hora, respectivamente. Esses valores foram baixos, 9,2 insetos/armadilha e 0,9 inseto/hora no PETAR e levados, no bairro Serra, 504,2 insetos/armadilha e 8,3 insetos/hora. Neste bairro, Ny. Intermédia e Ny. Neivai foram capturados em números próximos nas armadilhas de Shannon preta e branca; as fêmeas de Ny. Intermédia foram mais atraídas à preta do que as Ny. Neivai, e na branca, as fêmeas das duas espécies ocorreram sem diferenças significantes; Ny. Intermédia apresentou dois picos maiores (19-20 e 22-23 h) e Ny. Neivai, apenas um, entre 20-21h.
O máximo raio de dispersão para machos e fêmeas de Ny. Intermédia e machos de Ny. Neivai foi de 180m, e para fêmeas desta, 520m; a média aritmética da distância de ruptura para machos de Ny. Intermédia foi de 119,4m e das fêmeas de 112,1 m, para Ny. Neivai: machos 99m e fêmeas 112,4m. Nas 1446 fêmeas dissecadas, não se observou infecção natural por flagelados. Conclusões: No PEI foram capturadas Ny. Intermédia e Ny. Neivai, implicadas na transmissão de leishmaniose tegumentar, mas em freqüências tão baixas, que se considera o risco de adquirir essa infecção por freqüentadores do parque, praticamente inexistente, mas podem ser incomodados, principalmente, por Pi. Monticola. No PETAR, Ny. Intermédia e Ny. Neivai ainda que com baixas freqüências, predominaram na área de camping, assim, embora baixo, pode existir o risco de transmissão da leishmaniose tegumentar, e Lu. Longipalpis, o principal vetor da leishmaniose visceral americana, teve freqüência muito baixa, que parece não se constitui em risco para a transmissão dessa doença; no entanto os frequenntadores podem ser incomodados, sobretudo, por Ps. Ayrozai e Ps. Geniculatus.
No bairro Serra, a alta densidade de Ny. Intermédia e Ny. Neivai no ambiente domiciliar aponta para risco elevado da transmissão de leishmaniose tegumentar, e embora Lu. Longipalpis tenha sido capturada no peridomicílio, a sua freqüência foi muito baixa, parecendo não se constituir em risco para a leishmaniose visceral, todavia devido a sua adaptação a ambientes antrópicos em outras áreas, recomenda-se manter a área sob vigilância entomológica para prevenção e controle da doença
Data de criação/publicação:
2008
Formato:
146 p.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
9
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript