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Características das Escherichia coli produtoras de shiga-toxins (STEC) e correlação com a presença do gene EAE em amostras isoladas de bezerros , no Brasil

L Leomil L. R Santos; M. R. H Pinto; Antonio Fernando Pestana de Castro; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2001

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  • Título:
    Características das Escherichia coli produtoras de shiga-toxins (STEC) e correlação com a presença do gene EAE em amostras isoladas de bezerros , no Brasil
  • Autor: L Leomil
  • L. R Santos; M. R. H Pinto; Antonio Fernando Pestana de Castro; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001
  • Descrição: Amostras de Escherichia coli produtoras de "Shiga-toxins" tem emergido como um importante patógeno entérico para humanos, podendo provocar, em alguns casos, além de Colite Hemorrágica (CH), a Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU). O gado bovino pode comportar-se como um reservatório para estas amostras. A ingestão de carne mal cozida e de leite cru têm sido apontados como uma das principais vias de transmissão destas amostras para seres humanos. Amostras STEC bovinas podem produzir 2 tipos de toxinas:Stx1 e Stx2, cujos genes responsáveis por sua produção, são codificados por fagos temperados. Outra característica que também pode ser encontrada nestas amostras é a capacidade de produzir lesões do tipo "Attaching and Effacing". Estas lesões são caracterizadas pelo íntimo contato do patógeno às células, mediado pela intimina, codificada pelo gene eae, seguido pela destruição das microvilosidades intestinais. O principal objetivo deste trabalho é a pesquisa de amostras eae positivas e a sua correlação com a presença da toxina Stx. Nossos primeiros resultados apontam uma alta incidência de amostras portadoras do gene eae (10.66%) num total de 197 amostras isoladas, e cerca de 8,12% de amostras Stx positivas, sendo que destas amostras, cerca de 11,11% apresentaram-se positivas para ambos os fatores de virulência. Na grande maioria das amostras, o LEE pareceu estar inserido dentro do gene pheU. 5,58% das amostras apresentaram-se positivas para o gene que codifica para a
    enterohemolisina. Entre as amostras Stx e/ou eae+, 5 amostras também apresentaram-se positivas para o gene que codifica o CNF (Fator citotóxico necrotizante). Nenhuma das amostras isoladas demonstraram-se positivas para as toxinas Termo Lábil (LT-I) ou Termo Estável (STa)
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 1 v., pôster 223.
  • Idioma: Português

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