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Petrocronologia de rochas metapelíticas uma revisão de conceitos-chave

Paulo Augusto de Paiva-Silva Gláucia Queiroga; Renato de Moraes 1964-

Geologia USP. Série Científica v. 23, n. 1, p. 43-68, 2023

Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica AGUIA 2023

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  • Título:
    Petrocronologia de rochas metapelíticas uma revisão de conceitos-chave
  • Autor: Paulo Augusto de Paiva-Silva
  • Gláucia Queiroga; Renato de Moraes 1964-
  • Assuntos: METAMORFISMO; PETROLOGIA; GEOCRONOLOGIA
  • É parte de: Geologia USP. Série Científica v. 23, n. 1, p. 43-68, 2023
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-198908. Acesso em: 12 maio 2023
  • Descrição: Rochas metapelíticas são importantes marcadores petrocronólogicos, não apenas pelas variadas e sensíveis paragêneses minerais e presença de fases datáveis, mas também por sua ampla e contínua distribuição ao longo de terrenos, permitindo, assim, estudos integrados e detalhados do metamorfismo e eventos em diferentes regiões. O presente trabalho visou sintetizar aspectos relevantes à caracterização petrológica e geocronológica de metapelitos para regimes de pressão média. Considerando o sistema químico KFMASH (K2O, FeO, MgO, Al2O3, SiO2, H2O), minerais como clorita, muscovita, cloritoide, biotita, estaurolita, granada, cordierita, andaluzita, cianita, sillimanita e feldspato potássico são típicos da paragênese de metapelitos para baixas ou médias pressões, desde que haja disponibilidade química e condições P-T para sua formação. De forma geral, tem-se como distintivas, com o aumento das condições P-T e o aparecimento dos respectivos minerais-índice, as zonas metamórficas da clorita, biotita, granada, estaurolita, cianita, sillimanita e sillimanita + ortoclásio. Para a determinação petrogenética e das condições do metamorfismo desses litotipos, estudos macro- e microestruturais, associados com análises de química mineral e de rocha total, propiciam a aplicação de métodos termobarométricos diversos, desde os convencionais, passando pelos otimizados e diagramas isoquímicos de fases e chegando nos termômetros monoelementares, cada qual com suas especificidades e aplicações. De modo a promover um estudo petrocronológico dos litotipos, fases minerais como zircão, granada, monazita e rutilo, em seus respectivos sistemas isotópicos, possibilitam atribuir idades a esses eventos metamórficos e, com a integração e interpretação dos dados obtidos, construir a trajetória P-T-t-d de formação dessas rochas e dos eventos/estágios dos processos
    envolvidos. Uma abordagem sistemática, de acordo com as particularidades da rocha, deve ser empregada, garantindo, assim, a acurácia dos resultados obtidos.
  • Editor: Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica AGUIA
  • Data de criação/publicação: 2023
  • Formato: p. 43-68.
  • Idioma: Português

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