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Inteligência geográfica na construção de políticas públicas rumo à plataforma de monitoramento de áreas verdes urbanas do Estado de São Paulo

Marcel Fantin Júlio Cesar Pedrassoli; Breno Malheiros de Melo; Gustavo Paixão Menezes; Marcos Roberto Martines

Interações Campo Grande v. 23, n. 3, p. 7-13, jul./sep. 2022

Campo Grande-MS 2022

Localização: IAU - Inst. Arquitetura e Urbanismo    (PROD002224 )(Acessar)

  • Título:
    Inteligência geográfica na construção de políticas públicas rumo à plataforma de monitoramento de áreas verdes urbanas do Estado de São Paulo
  • Autor: Marcel Fantin
  • Júlio Cesar Pedrassoli; Breno Malheiros de Melo; Gustavo Paixão Menezes; Marcos Roberto Martines
  • Assuntos: PLATAFORMA DIGITAL; SENSORIAMENTO REMOTO; ESPAÇOS VERDES -- SÃO PAULO; CIDADES INTELIGENTES
  • É parte de: Interações Campo Grande v. 23, n. 3, p. 7-13, jul./sep. 2022
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/inter/a/JdJPGZ4g6hgcMJfcMRStMrP/abstract/?lang=pt. Acesso em: 28 abr. 2023
  • Descrição: Este artigo apresenta o estado da arte de uma plataforma de monitoramento de áreas verdes urbanas – UrbVerde – para municípios do Estado de São Paulo. Sua construção se baseia em Cloud Computing e sensoriamento remoto orbital. Objetiva-se prover métricas de monitoramento das desigualdades socioambientais a partir das escalas municipal e intraurbana, incluindo indicadores de vegetação, temperatura de superfície e sistemas de espaços livres (parques e praças), relacionando-os com dados populacionais agrupados por setores censitários. Constitui-se, assim, uma base de informações acompanháveis e de livre acesso com potencial de aplicação para a construção de políticas públicas, a exemplo do programa Município VerdeAzul. Por meio das ferramentas interativas de análise e correlação de dados, destaca-se o aspecto inter-relacional das variáveis geográficas envolvidas, representando um ganho de inteligência de governança. Além disso, a abordagem utilizada fornece novos olhares sobre a distribuição e a acessibilidade das infraestruturas verdes nos municípios, promovendo a sensibilização dos gestores e uma maior inclusão da população nos processos de tomada de decisão. Deste modo, espera-se, com o apoio de uma tecnologia disruptiva, estimular conjuntamente o processo de suporte à decisão para a retomada verde na Década da Restauração de Ecossistemas (2021-2030), viabilizando o processo de transformação dos municípios em cidades inteligentes e sustentáveis
  • Editor: Campo Grande-MS
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Idioma: Português

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