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Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no músculo diafragma do gato doméstico

Pamela Rodrigues Reina Moreira Gregório Corrêa Guimarães; Márcia Rita Fernandes Machado; André Luiz Quagliatto Santos; Silvia Helena Brendolan Gerbasi; Maria Angélica Miglino

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, n. 4, p. 290-296, 2007

São Paulo 2007

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no músculo diafragma do gato doméstico
  • Autor: Pamela Rodrigues Reina Moreira
  • Gregório Corrêa Guimarães; Márcia Rita Fernandes Machado; André Luiz Quagliatto Santos; Silvia Helena Brendolan Gerbasi; Maria Angélica Miglino
  • Assuntos: GATOS; NERVO FRÊNICO; SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, n. 4, p. 290-296, 2007
  • Notas: Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962007000400008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 3 jun. 2011
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MIG-107 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science v. 44, n. 4, p. 290-296, 2007
  • Descrição: A ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo foram estudadas em 30 músculos diafragmas de gatos domésticos sem raça definida, 7 machos e 23 fêmeas, conservados em solução de formaldeído a 10%. Mediante fixação e dissecção, observou-se que os nervos frênicos se ramificaram para as respectivas partes carnosas do músculo diafragma, pars lumbalis, costalis e sternalis, e terminaram em maior freqüência em tronco dorso lateral e ramo ventral (63,33%). Notou-se ainda os seguintes arranjos: ramos dorsal, lateral e ventral (25,0%); ramo dorsal e tronco ventrolateral (6,66%); troncos dorsolateral e ventrolateral (3,33%); tronco dorsolateral, ramos lateral e ventral (1,66%). Os nervos frênicos se distribuíram simetricamente em 11 exemplares (36,66%), exibindo somente a terminação em tronco dorsolateral e ramo ventral. Os ramos dorsais inervaram a pars lumbalis (73,33% à direita e 56,66% à esquerda) e a pars costalis (13,33% à direita e 10,0% à esquerda). O ramo dorsal direito supriu a crus mediale dexter do pilar direito (100,0%) e o ramo dorsal esquerdo inervou a crus mediale sinister do pilar direito e o pilar esquerdo (100,0%). Os ramos laterais inervaram a pars lumbalis (23,33% à direita e 33,33% à esquerda), a pars costalis (96,66 % à direita e 100,0% à esquerda) e a pars sternalis (3,33% somente à direita). Os ramos ventrais inervaram a região ventral da pars costalis (46,66% à direita e 43,33% à esquerda) e a pars sternalis (96,66% à
    direita e 100,0% à esquerda). Quatro animais fêmeas (13,33%) exibiram cruzamento de fibras provenientes do ramo ventral esquerdo para o antímero direito sendo que em um desses exemplares (3,33%) ocorreu conexão entre o ramo ventral esquerdo e o direito
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 290-296.
  • Idioma: Português

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