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Glândula sublingual de ratos com diabetes avançado induzido pela aloxana análise histomorfométrica

Marina Massúfero Vergilio Gérson Francisco de Assis; Tania Mary Cestari; Pamella Angélica Lisbôa Rodrigues; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Deborah Viviane Ferrari" (14. 2007 Bauru)

Anais Bauru : FOB-USP, 2007

Bauru FOB-USP 2007

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  • Título:
    Glândula sublingual de ratos com diabetes avançado induzido pela aloxana análise histomorfométrica
  • Autor: Marina Massúfero Vergilio
  • Gérson Francisco de Assis; Tania Mary Cestari; Pamella Angélica Lisbôa Rodrigues; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Deborah Viviane Ferrari" (14. 2007 Bauru)
  • Materias: GLÂNDULA SUBLINGUAL; RATOS; DIABETES MELLITUS
  • Es parte de: Anais Bauru : FOB-USP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 224;Tipo de cobaia utilizada no trabalho de pesquisa: rato
  • Descripción: A saliva é uma secreção complexa com muitas funções, dentre elas a lubrificação da boca e laringe superior e colaboração com a fala, a mastigação, a deglutição e a gustação. A quantidade e a qualidade da saliva é de grande importância para homeostase bucal. A hiperglicemia crônica do diabetes interefe na morfologia das glândulas salivares, levando a um quadro clínico de xerostomia, que parece ser mais grave ao longo da doença. Trabalhos anteriores mostraram que as glândulas submandibulares e parótidas sofrem alterações morfológicas, mas nas sublinguais isto ainda não está claro. Nesta pesquisa objetivamos verificar possíveis alterações histomoforfométricas nas glândulas sublinguais de ratos com diabetes induzido pela aloxana, nas diversas fases de evolução da doença. Para tanto, realizamos ao microscópio de luz uma análise estrutural subjetiva e uma avaliação morfométrica (estereológica) da densidade de volume e volume total das estruturas glandulares e do volume celular médio das células acinosas dos animais dos grupos não diabético e diabético, nos períodos de 1, 3, 6 meses do diabetes. Os dados numéricos foram confrontados, entre os grupos, por meio do teste-t Student, dentro de um nível de significância de no mínimo 5%(P<0,05). Comparando os animais dos grupos não diabéticos com os diabéticos observou-se que: a) a massa corporal de 1, 3 e 6 meses foi , respectivamente, 42,31%, 63,40% e 47,92% menor; b) a massa da glândula sublingual não apresentou
    diferença (P>0,05), embora macroscopicamente parecia maior; c) densidade de volume da porção mucosa dos ácinos dos grupos de 3 e 6 meses, foi respectivamente, 0,086 e 0,094 vezes maior, corroborando com a análise microscópica subjetiva, embora o volume absoluto não tenha mostrado diferença estatística (P>0,05); d) volume absoluto dos ductos intercalares de 6 meses, foi 63,16% menor; (continua) ) e) o volume absoluto dos ductos estriados no grupo de 3 e 6 meses, foi respectivamente, 59,71% e 62,39% menor; f) o volume absoluto dos ductos excretores no grupo diabético de 3 meses, foi 40,37% maior; g) o volume da célula acinosa mucosa do grupo de 1 e 3 meses foi respectivamente 44,83% e 29,35% menor. Com esses dados podemos inferir que o diabetes induzido por um período de até 6 meses em ratos sem controle hormonal, provoca mudanças morfológicas no sistemas de ductos e ácinos da glândula sublingual, mas essas mudanças não alteram a massa glandular, embora possa interferir na qualidade da saliva secretada
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Fecha de creación: 2007
  • Formato: p. 156.
  • Idioma: Portugués

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