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Usuários de um Centro de Atenção Psicossocial e sua vivência com a doença mental

Ana Paula Nagaoka Antonia Regina Ferreira Furegato; Jair Lício Ferreira Santos

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 45, n. 4, p. 912-917, 2011

São Paulo 2011

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 2240394 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Usuários de um Centro de Atenção Psicossocial e sua vivência com a doença mental
  • Autor: Ana Paula Nagaoka
  • Antonia Regina Ferreira Furegato; Jair Lício Ferreira Santos
  • Assuntos: FAMÍLIA; TRANSTORNOS MENTAIS; ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA; SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 45, n. 4, p. 912-917, 2011
  • Descrição: Tendo em vista as mudanças na atenção psiquiátrica, este estudo teve por objetivo conhecer a opinião da população atendida em um CAPS sobre o tratamento, a convivência com a doença mental e suas implicações psicossociais, relacionando estes indicadores com seu perfil sociodemográfico e clínico. Realizou-se um estudo exploratório descritivo, onde 65 portadores de transtornos mentais em tratamento no CAPS de Pindamonhangaba-SP e 53 familiares responderam a um questionário semi-estruturado. Os resultados mostraram que portadores de transtornos mentais e familiares reconhecem o quanto a doença mudou suas vidas, mas as opiniões divergem quanto ao grau de dificuldade na realização das atividades diárias. Apesar dos anos de tratamento desta atenção individualizada extra hospitalar, os usuários conhecem pouco sobre sua doença. Observou-se que 62% têm doenças severas, porém, ambos os grupos manifestam uma capacidade especial para enfrentar as adversidades. O estudo contribui com informações importantes para a prática da enfermagem em saúde mental
    Tomando nota de los cambios en la atención psiquiátrica, este estudio objetivó conocer la opinión de la población atendida en un CAPs respecto a tratamiento, convivencia con la enfermedad mental y sus implicaciones psicosociales, relacionando estos indicadores con su perfil sociodemográfico y clínico. Se realizó un estudio exploratorio descriptivo, donde 65 enfermos mentales en tratamiento en el CAPs de Pindamonhangaba-SP y 53 familiares respondieron a un cuestionario semiestructurado. Los resultados mostraron que portadores de transtorno mental y familiares reconocen cuánto cambió sus vidas la enfermedad mental, las opiniones divergen en cuanto al grado de dificultad de realización de las actividades diarias. A pesar del tiempo de tratamiento de atención individual extrahospitalaria, los usuarios conocen poco sobre su enfermedad. Se observó que 62% tiene enfermedades severas, sin embargo ambos grupos manifiestan especial capacidad para enfrentar la adversidad. El estudio contribuye con informaciones importantes para la práctica de enfermería en salud mental
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 912-917.
  • Idioma: Português

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