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O “velho” e o “novo” na canção portuguesa Amália Rodrigues, o fado e o canto de intervenção na Revolução dos Cravos

Francisco Carlos Palomanes Martinho

Varia Historia Belo Horizonte v. 39, n. 81, e23310, [p. 1-27], set./dez. 2023

Belo Horizonte 2023

Localização: FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas    (Acessar)

  • Título:
    O “velho” e o “novo” na canção portuguesa Amália Rodrigues, o fado e o canto de intervenção na Revolução dos Cravos
  • Autor: Francisco Carlos Palomanes Martinho
  • Assuntos: CANÇÃO FOLCLÓRICA -- PORTUGAL; FADO -- HISTÓRIA E CRÍTICA
  • É parte de: Varia Historia Belo Horizonte v. 39, n. 81, e23310, [p. 1-27], set./dez. 2023
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/vh/i/2023.v39n81/. Acesso em: 15 jan. 2024
  • Descrição: A partir de finais da década de 1960, o fado e sua principal intérprete, Amália Rodrigues, foram identificados com o atraso político, econômico e cultural do Estado Novo português. Por um lado, o gênero musical era convidativo à resignação e ao conformismo; por outro, Amália era vista como adepta e colaboradora da ditadura de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. Em substituição ao fado, uma nova canção, conhecida como “canto de intervenção”, ganhava crescente simpatia, sobretudo entre as juventudes universitárias e os segmentos de oposição. O presente artigo tem por objetivo analisar, por um lado, o gradual isolamento do fado e de Amália Rodrigues entre a crise do regime autoritário português e o processo revolucionário que se seguiu ao golpe de 25 de Abril de 1974; por outro, o papel do “canto de intervenção” como resultado de uma nova estética adequada aos valores do Estado revolucionário
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2023
  • Formato: e23310, [p. 1-27].
  • Idioma: Português

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