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Impacto da saúde bucal e do estado nutricional na qualidade de vida de mulheres

Ana Célia Panveloski Costa Patrícia Garcia de Moura Grec; Arsênio Sales Peres; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (19. 2011 Ribeirão Preto)

Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2011

São Paulo Universidade de São Paulo 2011

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  • Título:
    Impacto da saúde bucal e do estado nutricional na qualidade de vida de mulheres
  • Autor: Ana Célia Panveloski Costa
  • Patrícia Garcia de Moura Grec; Arsênio Sales Peres; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (19. 2011 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: SAÚDE BUCAL; ESTADO NUTRICIONAL; QUALIDADE DE VIDA; MULHERES
  • É parte de: Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2011
  • Notas: Disponível em: <https://sistemas.usp.br/siicusp/cdOnlineMenu?numeroEdicao=19&print=S>. Acesso em: 09 fev. 2012
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: 1. Objetivo: Uma boa condição de saúde bucal desempenha importante papel no estado nutricional e ambos podem interferir sobre a qualidade de vida¹. Este estudo objetivou avaliar impacto da condição bucal e do estado nutricional na qualidade de vida de mulheres. 2. Material e Métodos: Exames bucais verificaram prevalência de doença periodontal e desgaste dentário², além do fluxo salivar. A avaliação do estado nutricional foi feita por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência de cintura (CC) e relação cintura-quadril (RCQ). Foram aplicados questionários sobre autopercepção em saúde bucal, satisfação com a imagem corporal e qualidade de vida³ (QV). O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. 3. Resultados: Foram avaliadas 70 mulheres, funcionárias de uma instituição de ensino superior, com idade média de 43 anos. Observou-se média de profundidade de sondagem e nível de inserção clínica normais (1,83 mm e 1,90mm respectivamente). Mulheres consideradas obesas para CC apresentaram maior perda de inserção clínica (p=0,038). O número de faces com desgaste em esmalte prevaleceu sobre as faces com desgaste em dentina, sendo que das faces avaliadas em média 27,3% apresentaram algum tipo de desgaste. O fluxo salivar das pacientes foi baixo, sendo que 42,9% das pacientes apresentaram hipossalivação. O fluxo salivar apresentou correlação positiva com a qualidade de vida (p=0,005). O estado nutricional mostrou-se inadequado visto que 47,2% das mulheres possuíam IMC indicativo de sobrepeso ou obesidade (IMC=26,71kg/m2, a CC=84,11; RCQ=0,81, em média). A maioria das mulheres avaliadas apresentou boa autopercepção da saúde bucal em que 74,3% a consideraram boa. No entanto 75,7% das mulheres não estavam satisfeitas com sua imagem corporal. Entre as mulheres insatisfeitas com a saúde bucal o escore para o domínio físico na avaliação
    da qualidade de vida foi significativamente menor do que as mulheres com boa autopercepção da saúde bucal (p=0,002). 4. Conclusão: A obesidade apresentou relação com a perda de inserção periodontal e com a percepção da imagem corporal. O fluxo salivar e a autopercepção da saúde bucal foram associados à qualidade de vida. Estes achados sinalizam o impacto das condições bucais e do estado nutricional na qualidade de vida das mulheres estudadas.
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: res. 2760.
  • Idioma: Português

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