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Idioma:

Serosurvey of Rickettsia spp. in dogs and humans from an endemic area for Brazilian spotted fever in the State of São Paulo, Brazil

Adriano Pinter Maurício Cláudio Horta; Richard de Campos Pacheco; Jonas Moraes Filho; Marcelo Bahia Labruna

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 24, n. 2, p. 247-252, 2008

Rio de Janeiro 2008

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAB - 7 )(Acessar)

  • Título:
    Serosurvey of Rickettsia spp. in dogs and humans from an endemic area for Brazilian spotted fever in the State of São Paulo, Brazil
  • Autor: Adriano Pinter
  • Maurício Cláudio Horta; Richard de Campos Pacheco; Jonas Moraes Filho; Marcelo Bahia Labruna
  • Assuntos: CÃES (PARASITOLOGIA); DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS; FEBRE MACULOSA; RICKETTSIA SPP
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 24, n. 2, p. 247-252, 2008
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: LAB-7 Documento Digital
  • Descrição: Este estudo avaliou a ocorrência de anticorpos anti-Rickettsia em 25 cães e 35 humanos, em uma área endêmica para a febre maculosa brasileira no Estado de São Paulo, onde o principal vetor é o carrapato Amblyomma aureolatum. Soros dos cães e humanos foram testados pela técnica de imunofluorescência indireta contra quatro antígenos de riquétsias (R. rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. bellii), mostrando que soros de 16 (64%) cães e 1 (2,8%) humano reagiram com títulos '> OU =' 64 para pelo menos um dos antígenos de riquétsias. Sete soros caninos e o único soro humano reativo demonstraram títulos para R. rickettsii no mínimo quatro vezes maior do que aqueles para os outros antígenos de riquétsias. Os títulos de anticorpos nesses cães e um humano foram considerados homólogos a R. rickettsii, enquanto que nenhum soro de cão ou humano foi considerado reativamente homólogo para R. parkeri, R. felis ou R. bellii. Os resultados sorológicos mostraram que cães são importantes sentinelas para a presença da bactéria R. rickettsii em áreas onde o carrapato A. aureolatum é o principal vetor da febre maculosa brasileira
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 247-252.
  • Idioma: Inglês
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