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Consumo alimentar e ingestão de ferro de gestantes e mulheres em idade fértil atendidas em uma unidade básica de saúde

Ana Paula Sayuri Sato Elizabeth Fujimori; Sophia Cornbluth Szarfarc; Ana Luiza Vilela Borges; Maria Alice Tsunechiro; Congresso Paulista de Saúde Pública (11. 2009 São José dos Campos)

Saúde e Sociedade São Paulo v. 18, supl. 3, p. 76, jul./set. 2009

São Paulo 2009

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública     e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Consumo alimentar e ingestão de ferro de gestantes e mulheres em idade fértil atendidas em uma unidade básica de saúde
  • Autor: Ana Paula Sayuri Sato
  • Elizabeth Fujimori; Sophia Cornbluth Szarfarc; Ana Luiza Vilela Borges; Maria Alice Tsunechiro; Congresso Paulista de Saúde Pública (11. 2009 São José dos Campos)
  • Assuntos: CONSUMO DE ALIMENTOS; ALIMENTOS FORTIFICADOS; SAÚDE DA MULHER; NUTRIÇÃO DA MÃE
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 18, supl. 3, p. 76, jul./set. 2009
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Mulheres saudáveis são capazes de lidar com a alta demanda de ferro no período gestacional sem se tornarem anêmicas, mas para isso devem iniciar a gravidez com reservas adequadas de ferro. O Programa de Fortificação das Farinhas com Ferro, implantado no Brasil em junho de 2004, mostra a preocupação do governo e sua vontade política em minimizar a anemia dentre os problemas de saúde pública, mas como será o consumo de alimentos fortificados e fontes naturais de ferro de gestantes e mulheres em idade fértil? OBJETIVO: Avaliar a ingestão de ferro de gestantes e mulheres em idade fértil e identificar o consumo de alimentos fortificados, bem como fontes naturais de ferro e estimuladores ou inibidores de sua absorção. MÉTODOS: O estudo, aprovado por Comitê de Ética, foi desenvolvido em uma unidade básica de saúde do município de São Paulo. A amostra incluiu 30 gestantes (G) com 20 semanas ou mais de gestação e 31 mulheres em idade fértil (ñG), todas com idade ³20 anos. O consumo alimentar foi avaliado com QFCA (questionário de freqüência de consumo alimentar) e a ingestão de ferro a partir de recordatório de 24h. Virtual Nutri, EpiInfo e SPSS foram usados para análise, bem como os testes t-student e qui-quadrado, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: As principais fontes naturais de ferro foram feijão e folhas verdes. Alimentos fortificados também tiveram participação importante. Ambos os grupos consumiam os mesmo alimentos, porém verificou-se maior
    participação de frutas cítricas e leite/derivados na dieta das gestantes, enquanto as não-gestantes ingeriam mais café. Observou-se inadequação do consumo de ferro, folato e cálcio nos dois grupos. As mulheres não-gestantes conseguiram atender a demanda de ferro com a fortificação das farinhas, porém as gestantes não. CONCLUSÃO: Tais resultados sugerem que o Programa de Fortificação das Farinhas constitui um avanço no controle da deficiência de ferro, contudo parece não ser suficiente para atender a demanda do mineral na gestação, o que reforça a necessidade de estratégias combinadas: fortificação dos alimentos, suplementação medicamentosa e educação nutricional. Ressalta-se, a importância de se realizar orientações alimentares na assistência à mulher em geral, com vistas à prevenção das deficiências nutricionais, em especial a de ferro, de forma a minimizar os riscos dela decorrentes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 76 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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