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Perdas das frações de cana-de-açúcar submetida a diversos métodos de colheita

Ana Luiza Bachmann Schogor Luiz Gustavo Nussio; Gerson Barreto Mourão; Gisele Bonato Muraro; Jhones Onorino Sarturi; Bruna da Conceição de Matos

Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 38, n. 8, p. 1443-1450, 2009

Viçosa 2009

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  • Título:
    Perdas das frações de cana-de-açúcar submetida a diversos métodos de colheita
  • Autor: Ana Luiza Bachmann Schogor
  • Luiz Gustavo Nussio; Gerson Barreto Mourão; Gisele Bonato Muraro; Jhones Onorino Sarturi; Bruna da Conceição de Matos
  • Assuntos: CANA-DE-AÇÚCAR; COLHEITA; PERDAS AGRÍCOLAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 38, n. 8, p. 1443-1450, 2009
  • Descrição: Objetivou-se com esta pesquisa avaliar o efeito dos métodos de colheita sobre as perdas e os danos de colheita da cana-de-açúcar. As avaliações foram realizadas na variedade de cana IAC86-2480, de terceiro corte, no mês de novembro de 2006. Os métodos de colheita avaliados foram corte manual basal, corte mecanizado por meio de colhedora de forragem e corte mecanizado seguido de rebaixamento manual basal. O material colhido foi pesado e separado nas frações colmo, cana-ponta e palha. Para avaliação dos danos na touceira, foi realizada contagem do número de toletes danificados e arrancados e do número de plantas inteiras deixadas nas linhas centrais de cada parcela. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três parcelas e seis repetições. A produtividade e a massa de forragem disponível foram, em média, de 80,7 e 90,3 t/ha, respectivamente. As perdas totais foram maiores no método de colheita mecanizada com rebaixamento manual, cujo valor foi de 18,5% da matéria verde colhida. Quando essas perdas foram comparadas com base na matéria seca (MS), não houve diferença entre os métodos de colheita. As perdas quantitativas e relativas das frações palha e cana-ponta foram semelhantes entre os métodos de colheita, enquanto a da fração colmo diferiu entre os métodos de colheita, gerando perdas em produtividade de matéria verde de 1,5% para a colheita manual, 7,6% para a colheita mecanizada e de 12,7% para a colheita mecanizada com rebaixamento manual.
    O número de toletes danificados e arrancados foi maior para o corte mecanizado com rebaixamento manual. O número de plantas inteiras deixadas a campo foi maior para o corte mecanizado. Como as perdas totais geradas pelo corte mecanizado com rebaixamento manual são superiores apenas em oito unidades percentuais às perdas pelo método manual e o desempenho da colheita mecanizada pode ser considerado satisfatório
  • Editor: Viçosa
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 1443-1450.
  • Idioma: Português

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