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Teste de figuras invertidas computadorizado para avaliacao de prontidao para alfabetizacao e deteccao precoce de dislexia

Fernando César Capovilla 1960- V O Thiers; A G Seabra; Congresso Paulista de Neurologia e Psiquiatria Infantil (1. 1993 São Paulo)

Sao Paulo v.51, p.26-7, 1993 Arquivos de Neuro-Psiquiatria

São Paulo 1993

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=CFe/70) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Teste de figuras invertidas computadorizado para avaliacao de prontidao para alfabetizacao e deteccao precoce de dislexia
  • Autor: Fernando César Capovilla 1960-
  • V O Thiers; A G Seabra; Congresso Paulista de Neurologia e Psiquiatria Infantil (1. 1993 São Paulo)
  • Assuntos: COMPUTAÇÃO APLICADA; PSICOLOGIA; CRIANCA (SOCIOLOGIA); TESTES PSICOLÓGICOS; DISLEXIA (PSICOLOGIA)
  • É parte de: Sao Paulo v.51, p.26-7, 1993 Arquivos de Neuro-Psiquiatria
  • Descrição: O Teste de Figuras Invertidas (TFI) ou Reversal Test foi desenvolvido por Edfeldt como meio de avaliar a prontidão para alfabetização e de detectar dislexia em seus estágios precoces. A computadorização do TFI, por nós gerada resultando assim no TFI-C, é executável em microcomputadores padrão PC/AT com monitor CGA ou VGA monocromático, dotados de tela sensível ao toque padrão CTI, ou de seu EMULADOR. A prova consiste de 90 telas (tentativas) compostas cada uma de três janelas de 6x7 cm dispostas em forma triangular, com a janela-modelo ao centro superior da tela e as janelas-escolha a sua esquerda e direita, abaixo. A janela-modelo contém um par de figuras a serem comparadas pelo sujeito, enquanto a janela-escolha esquerda contém um espaço vazio, e a janela-escolha direita contém um "X". A tarefa da crianças consiste em comparar as figuras de cada par e tocar a janela em branco caso sejam idênticas, ou a janela com o "X" caso sejam diferentes. Há 6 pares de figuras do treino e 84 pares de figuras de teste, conforme o modo original de papel-e-lápis. Caso o sujeito cometa um erro durante o treino, o programa automaticamente o remete ao início do treino novamente. O estudo preliminar de validação de TFI-C foi feito correlacionando o desempenho de três crianças normais e duas disléxicas nas duas formas do teste, a computadorizada e a papel-e-lápis. Assim participaram do estudo 4 meninos e 1 menina, com idade de 7a e 8a4m e cursando todos a primeira série, sendo os dois meninos de 8a4m disléxicos e as outras crianças normais. O aparato consistiu no TFI em forma papel-e-lápis, além de microcomputador AT 286 equipado com tela sensível ao toque CTI e software TFI-C. No procedimento as crianças eram submetidas ao TFI e ao TFI-C em ordem contrabalançada. Resultados indicaram que a proporção média de erros do grupo dislexico foi 4 vezes superior ao do não-disléxicos no TFI, e 3 vezes no TFI-C
    .A correlação geral entre as respostas ao teste foi significante (p<.01). A correlação entre a proporção de erros da 5 crianças nas duas fases do teste foi superior para disléxicos e não-disléxicos. No entanto, de modo geral para um tempo médio de 5 min dispendido para responder ao teste, o tempo dispendio pelas crianças em responder ao TFI-C foi em média 2 min inferior àquele dispendido em completar o TFI.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1993
  • Formato: p.26-7.
  • Idioma: Português

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