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O papel do esteroide anabolizante sobre a hipertrofia e força muscular em treinamentos de resistência aeróbia e de força

Everton Crivoi do Carmo Carlos Roberto Bueno Junior; Tiago Fernandes; Diego Berretti; Stéphano Freitas Soares; Natan Daniel da Silva Junior; Marco Carlos Uchida; Patricia Chakur Brum; E. M Oliveira (Edilamar Menezes)

Revista Brasileira de Medicina do Esporte Niterói v. 17, n. 3, 2011.

Niterói 2011

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2011 081 )(Acessar)

  • Título:
    O papel do esteroide anabolizante sobre a hipertrofia e força muscular em treinamentos de resistência aeróbia e de força
  • Autor: Everton Crivoi do Carmo
  • Carlos Roberto Bueno Junior; Tiago Fernandes; Diego Berretti; Stéphano Freitas Soares; Natan Daniel da Silva Junior; Marco Carlos Uchida; Patricia Chakur Brum; E. M Oliveira (Edilamar Menezes)
  • Assuntos: TREINAMENTO FÍSICO; TREINAMENTO DE FORÇA
  • É parte de: Revista Brasileira de Medicina do Esporte Niterói v. 17, n. 3, 2011.
  • Notas: Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v17n3/v17n3a13.pdf
  • Descrição: Introdução: Os efeitos dos esteroides anabolizantes (EA) sobre a massa muscular e força são controversos e dependentes do treinamento realizado e das fibras musculares recrutadas. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação de EA ao treinamento de força ou aeróbio sobre a hipertrofia e força muscular. Métodos: Ratos Wistar (42) foram divididos em seis grupos: sedentário (SC, n = 7), sedentário anabolizante (SA, n = 7), treinado natação controle (TNC, n = 7), treinado natação anabolizante (TNA, n = 7), treinado força controle (TFC, n = 7) e treinado força anabolizante (TFA, n = 7). O EA foi administrado duas vezes por semana (10mg/kg/semana). Os protocolos de treinamento foram realizados durante 10 semanas, cinco sessões semanais. Foram avaliadas a hipertrofia dos músculos sóleo, plantar e gastrocnêmio (massa muscular corrigida pelo comprimento da tíbia), a proteína total muscular (Bradford) e a força muscular em patas traseiras (testes de resistência à inclinação). Resultados: Não foram observadas diferenças significantes na hipertrofia do músculo sóleo. Os grupos TFC e TFA apresentaram, respectivamente, hipertrofia de 18% e 31% no músculo plantar comparado ao grupo SC. A hipertrofia foi 13% maior no grupo TFA em relação ao grupo TFC. Resultados semelhantes foram encontrados no músculo gastrocnêmio. Os grupos TFC e TFA apresentaram significantes aumentos na quantidade total de proteína nos músculos plantares, sendo essa mais pronunciada no grupo TFA e positivamente correlaciona a hipertrofia muscular. Observamos aumento de força nas patas traseiras nos grupos TCF e TAF. Conclusão: A administração de EA ou sua associação ao treinamento aeróbio não aumenta a massa muscular e força. Porém, à associação ao treinamento de força leva a maior hipertrofia muscular em fibras glicolíticas.
    Portanto, o tipo de treinamento físico, recrutamento muscular e características das fibras musculares, parecem ter importante impacto sobre as respostas anabólicas induzidas pelo EA
  • Editor: Niterói
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 212-217.
  • Idioma: Português

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