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Anhangabaú, o Chá e a Metrópole
Bucci, Ângelo
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 1998-08-18
Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.
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Título:
Anhangabaú, o Chá e a Metrópole
Autor:
Bucci, Ângelo
Orientador:
Almeida, Eduardo Luiz Paulo Riesencampf de
Assuntos:
Áreas Centrais
;
Áreas Metropolitanas
;
Espaço Urbano
;
Planejamento Territorial Urbano
;
Not Available
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Anhangabaú, o Chá e a Metrópole, são três palavras que dão o título deste estudo e fazem o seu roteiro. Anhangabaú é o modo como os índios viam o lugar e como lhe denominaram. Desde então, pela sua natureza, ele era identificado como um recinto e também como referência. Ainda hoje, em certa medida, o vemos e o chamamos do mesmo modo. O Chá é o Viaduto que transpôs o Vale inaugurando a cidade moderna no final do século XIX. É a superação, no que diz respeito a relação da cidade com o lugar. A Metrópole atravessa aquele recinto e lhe confere a grande dimensão, ela multiplica o seu valor simbólico. Três projetos serão analisados à luz destas considerações iniciais. Dois deles são simultâneos, Le Corbusier e Prestes Maia, 1929 e 1930, e representativos de duas linhas opostas do pensamento sobre as questões da arquitetura. O primeiro teve importância na formação dos arquitetos paulistanos e o segundo foi responsável pela construção da São Paulo atual. Finalmente, o projeto de Vilanova Artigas, 1974, representa a síntese que propôs conciliar ação e pensamento, dois universos tragicamente cindidos. É esse o assunto.
DOI:
10.11606/D.16.1998.tde-22072022-083747
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Data de criação/publicação:
1998-08-18
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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